22 de abril de 2007

e lá se foi mais 1...ou 2!


oportunidades de dar uma queca?
momentos de lazer?
asneiras deste governo?
furos no cinto?
camisas de mangas compridas?
pratos de sopa?
dias de férias?
episódios do House?
gramas?
palermices do Tótó?
meses sem blogar?
fins-de-semana?
momentos de bom humor?
queijos frescos ao jantar?
edificios de mau gosto construidos no Parque Expo?
amigos da onça para o galheiro?
modelos novos de calções de banho?
declarações de amor?
tachos lá na boutique?
Isso...mais ou menos.

de volta


Isso mesmo. De volta. Depois de um mês por aí, voltei hoje aqui.
Bolas que muita coisa se passou por aí e eu necas, nada, népia.
Hoje estava a ver uma série na televisão dita publica, que nos conta a vida de uma presidente da França, e em que ela diz que em politica, lá em França, só existe uma forma de fazer a coisa - ou beijar ou fazer-se beijar - sendo que o sentido é outro até porque a expressão terá sido inventada por homens. Linda a expressão e muito útil para explicar muita coisa, quer na política quer no resto...
Qualquer coisa parecida é o que se diz em Espanha, embora o verbo usado seja mais directo ao assunto, já que se trata do verbo chupar.
Por cá vai na mesma direcção. Mas não...não vale a pena dizer mais nada quer sobre os ataques ao Poder pela malta do PS (Iberdrola, Media Capital e etc.), quer sobre a natural presença do AJJ ou do Major em cada esquina. Ou da lambuzice do Freitas ao Sócrates. Ou ainda do Marocas e do Vara, e do Morais e da trapalhada da Independente.
Enfim, de volta.
E na série francesa, a Presidente está grávida e sente-se mal de repente quando está a meio de uma visita a Bruxelas e nesse momento tem de ser levada para o Hospital. A mãe da Presidente que está de namoro com um elemento do gabinete da presidência fica a saber da notícia pela televisão que observa na montra de uma loja e decide de imediato apanhar um taxi que a leve a Bruxelas para ver a filha.
Acaba por apanhar um taxi que é conduzido pelo pai do Presidente de S. Tomé e Principe.
E depois ainda dizem que não há coincidências.
De volta.