30 de setembro de 2008

parece fácil...


Há pequenas coisas que nos deixam marcas que aparentemente fugazes são indeléveis e criam sentimentos que perduram indefinidamente.

Sem valor de comparação é como quem ouve uma musica no duche e a trauteia durante o resto do dia.

Às vezes guardo marcas de uma conversa...uma imagem...uma musica...um olhar.

E se por momentos escolhesse duvidar dos meus sentimentos são essas de que não me esqueço que me recordam que sei por onde vou.

Ouvi a musica Easy dos Commodores pela primeira vez em 6 de Agosto de 1976 em Tampa, FL - USA, ali no Golfo do México, no rádio de um Cadillac Coupé DeVille, dourado com capota em vinil , modelo desse ano e que conduzi contrariamente ao que estava estabelecido. Deu-me um gozo imenso fazê-lo e desse ficaram as marcas.

Lembrei-me disto porque ontém adormeci com uma pessoa no pensamento que até agora por aqui perdura.

Parece fácil...


Easy

Know it sounds funny
But, I just can't stand the pain
Girl, I'm leaving you tomorrow
Seems to me girl
You know I've done all I can
You see I begged, stole and I borrowed! (Yeah)

Ooh, that's why I am easy
I'm easy like sunday morning
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning

Why in the world would anybody put chains on me
I've paid my dues to make it
Everybody wants me to be
What they want me to be
I'm not happy when I try to fake it! No!

Ooh, that's why I am easy
I'm easy like sunday morning
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning

I wanna be high, so high
I wanna be free to know
The things I do are right
I wanna be free
Just me! Whoa, oh! Babe!

That's why I am easy
I'm easy like sunday morning, yeah
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning, whoa
'cause I'm easy
easy like sunday morning, yeah
'cause I'm easy
easy like sunday morning

by Lionel Richie - The Commodores

faster & faster??


...just feel it and then move on...you'll reach your goals faster by easing off on the accelerator pedal before you need to slam on the brakes!

29 de setembro de 2008

XXX by Diesel

"A Diesel está a comemorar o seu trigésimo aniversário com uma campanha que, através de uma montagem, combina filmes pornográficos dos anos oitenta com desenhos animados. O filme tem a designação de Safe For Work XXX, fazendo assim um trocadilho à mensagem que indica a existência de cenas de sexo explícito num determinado conteúdo: Not Safe for Work. A acção foi criada pela agência Viral Factory, e mostra cenas pornográficas sobrepostas por animações, em que se vêem pessoas a comerem pipocas, bananas e a jogar numa máquina de pinball."

in Meios & Publicidade

sabe bem...




Numa primeira noite de chuva sabe bem... um Irish Coffee.

ingredientes:
1 dose de whisky irlandês (40ml), 1 colher de chá de açúcar, 3 colheres de sobremesa de creme de chantilly e 1 chavena de chá de café forte e sem açúcar

preparação:
Aqueça uma caneca para Irish Coffee em água quente. Após aquecer, misture na caneca o whisky, o açúcar e o café bem quente. Cubra com chantilly e sirva imediatamente.

nota:
O irish coffee é feito (sempre) com açúcar mascavado e nunca refinado! Não esquecer a decoração: um pouco de café moído sobre o chantilly e um grão de café no topo.


sabe bem...

28 de setembro de 2008

the look


Aquele olhar.

Quem já recebeu "AQUELE OLHAR" sabe o que quer dizer.

Eu acabo de receber um. E não o criei. Foi mesmo um daqueles.

Vou explicar: - é quando se está com uma mulher frente a frente e ela nos lança aquele olhar...GOSTO DE TI.

O segredo está em aguentar. T&A (topar e aguentar).

E é fixe.

A ciência, sim porque a coisa tem ciência, é saber interpretar e não nos deixarmos iludir.

O resto já é história e não cabe neste tapete.
...She's got the look!


Benfica 2 - Sporting 0

GREAT!

Deixem o moço Bento continuar o bom trabalho...pf.

IMMORTAL BELOVED



Há sempre algumas palavras cujo sentido não muda...


The First Letter
July 6, in the morning

My angel, my all, my very self - Only a few words today and at that with pencil (with yours) - Not till tomorrow will my lodgings be definitely determined upon - what a useless waste of time - Why this deep sorrow when necessity speaks - can our love endure except through sacrifices, through not demanding everything from one another; can you change the fact that you are not wholly mine, I not wholly thine - Oh God, look out into the beauties of nature and comfort your heart with that which must be - Love demands everything and that very justly - thus it is to me with you, and to your with me. But you forget so easily that I must live for me and for you; if we were wholly united you would feel the pain of it as little as I - My journey was a fearful one; I did not reach here until 4 o'clock yesterday morning. Lacking horses the post-coach chose another route, but what an awful one; at the stage before the last I was warned not to travel at night; I was made fearful of a forest, but that only made me the more eager - and I was wrong. The coach must needs break down on the wretched road, a bottomless mud road. Without such postilions as I had with me I should have remained stuck in the road. Esterhazy, traveling the usual road here, had the same fate with eight horses that I had with four - Yet I got some pleasure out of it, as I always do when I successfully overcome difficulties - Now a quick change to things internal from things external. We shall surely see each other soon; moreover, today I cannot share with you the thoughts I have had during these last few days touching my own life - If our hearts were always close together, I would have none of these. My heart is full of so many things to say to you - ah - there are moments when I feel that speech amounts to nothing at all - Cheer up - remain my true, my only treasure, my all as I am yours. The gods must send us the rest, what for us must and shall be - Your faithful LUDWIG.


The Second Letter
Evening, Monday, July 6

You are suffering, my dearest creature - only now have I learned that letters must be posted very early in the morning on Mondays to Thursdays - the only days on which the mail-coach goes from here to K. - You are suffering - Ah, wherever I am, there you are also - I will arrange it with you and me that I can live with you. What a life!!! thus!!! without you - pursued by the goodness of mankind hither and thither - which I as little want to deserve as I deserve it - Humility of man towards man - it pains me - and when I consider myself in relation to the universe, what am I and what is He - whom we call the greatest - and yet - herein lies the divine in man - I weep when I reflect that you will probably not receive the first report from me until Saturday - Much as you love me - I love you more - But do not ever conceal yourself from me - good night - As I am taking the baths I must go to bed - Oh God - so near! so far! Is not our love truly a heavenly structure, and also as firm as the vault of heaven?


The Third Letter
Good morning, on July 7

Though still in bed, my thoughts go out to you, my Immortal Beloved, now and then joyfully, then sadly, waiting to learn whether or not fate will hear us - I can live only wholly with you or not at all - Yes, I am resolved to wander so long away from you until I can fly to your arms and say that I am really at home with you, and can send my soul enwrapped in you into the land of spirits - Yes, unhappily it must be so - You will be the more contained since you know my fidelity to you. No one else can ever possess my heart - never - never - Oh God, why must one be parted from one whom one so loves. And yet my life in V is now a wretched life - Your love makes me at once the happiest and the unhappiest of men - At my age I need a steady, quiet life - can that be so in our connection? My angel, I have just been told that the mailcoach goes every day - therefore I must close at once so that you may receive the letter at once - Be calm, only by a calm consideration of our existence can we achieve our purpose to live together - Be calm - love me - today - yesterday - what tearful longings for you - you - you - my life - my all - farewell. Oh continue to love me - never misjudge the most faithful heart of your beloved.
ever thine
ever mine
ever ours

by Ludwig Beethoven

27 de setembro de 2008

I'm trapped!



Há certos artigos de jornal que não consigo entender. E não é por ser menos capaz. Afinal já leio jornais desde há muito mais de 30 anos.
Habituei-me desde novo a não os ler de fio a pavio. Fui mudando de jornal como se muda tudo na vida. Repeti. Por qualquer razão mudei e comecei de novo. Fui criando hábitos de leitura. Mas há certos artigos que embora recorrentes em todas as publicações a que me afeiçoei, são ainda para mim um mistério insondável.

É aquele tipo de ideia que impressa no papel e lida em voz interior ou ouvida em voz alta não leva ou traz o que quer que seja. Fico muitas vezes a pensar o que estará por trás da coisa. Seja a minha forma apaixonada (que deve ser só minha) ou alguma falta de paciência, o que é certo é que por vezes não percebo patavina.

E depois há aquelas que querem chegar a tudo, um bocado como este texto que estou a escrever, que já vai em 172 palavras (contadas pelo Word) e não chega a absolutamente nada.

São as mulheres! Sabem o que querem mas não querem o que sabem que querem ???!!!

Adormeci já com sol e eram 11 horas já me estavam a acordar: - e tal que está um dia bonito e vamos por aí...

I'm trapped!

Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.

Bebemos dos lábios, refrescos gelados (refrão)
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em camara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"

Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas Dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã

Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em camara lenta como na TV,
Nas dunas..
Nas dunas..
Naasss duunas...
Naasss duunas..
Refrescos gelados...
Como na Tv.
Nas duunas..

by GNR - O clip original

25 de setembro de 2008

by taxi nesta nossa Lisboa


O saxofone que foi levado por um taxista
ou a história de Mark Turner através de um quotidiano que não deveria acontecer...

"O conhecido saxofonista norte-americano esqueceu-se do "seu" saxofone num táxi, em Lisboa. Ao fim de alguns dias, conseguiu recuperá-lo. Mas o resgate ficou avaliado em 500 dólares.
Lisboa, 8 de Setembro de 2008, 3 horas da madrugada. Na Praça da Alegria, um homem negro, magro e alto, sai de um táxi. O táxi arranca. O homem grita e corre atrás dele. Quer que o táxi pare. Mas o condutor não se apercebe, ou faz que não se apercebe, e desaparece. Mark Turner, um gigante do universo actual do jazz, corria atrás do seu saxofone tenor "favorito". O seu verdadeiro tormento não era os bocais do instrumento, o telemóvel iPhone ou a esteira de ioga que também via desaparecer na bagageira do táxi, mas o seu saxofone, que tinha a "sua" sonoridade...
Lisboa, 21 de Setembro, 10 horas da manhã. Na Avenida da República, o mesmo músico norte-americano paga 500 dólares ao mesmo taxista, para recuperar o seu saxofone "Selmer". Sofia, amiga do músico que prefere omitir o seu apelido, estava lá, à porta do restaurante onde Mark Turner, duas semanas antes, apanhara o táxi para a Residencial Alegria.
Nessa madrugada, o saxofonista "estava muito cansado e, por isso, muito lento". "Quando saí do táxi, virei-me e já o taxista ia rua fora. Ainda fui atrás… Não sei se me viu ou ouviu, e não registei a matrícula", contou Mark Turner ao JN, no último sábado, após outro concerto em Portugal. O artista chegou a ir à PSP, mas não formalizou a ocorrência. Regressou desolado aos EUA, deixando a Sofia a tarefa de anunciar uma recompensa, até dois mil dólares, pela entrega dos objectos desaparecidos. A ideia era negociar o valor, para baixo ou para cima, sendo certo que só o saxofone valia dez mil dólares.
Assim foi. Sábado passado, a esposa do taxista telefona a Sofia. Diz que o marido tem as coisas consigo (incluindo o iPhone) e combina um encontro para as 9.30 horas do dia seguinte - cerca de duas horas antes do embarque de Turner no avião que o levaria para França. São 10 horas quando a mulher entra no Restaurante Galeto, de mãos vazias. O marido, mais de 50 anos, espera na rua. "Estávamos nervosos e foi tudo muito rápido. O Mark ofereceu 300 dólares, mas ele começou a refilar, a dizer que não era nada, que queria mais. O Mark ofereceu mais 200, e ele aceitou", relata Sofia. Depois do casal desaparecer, Mark verifica que o telemóvel não fora devolvido.
Sem conseguir apurar a identidade completa do taxista, o JN conseguiu chegar à fala com ele. Que argumentou que não pedira recompensa. "Ela [Sofia] deu-me 500 dólares, mas já me disseram que a recompensa era dois mil", acrescentou. Referiu ainda que "era para entregar as coisas na Embaixada da América". Por que é que não o fez? "Sabe que eu trabalho de noite e durmo de dia!", exclamou, segunda-feira à tarde, antes de desligar abruptamente o telefone.
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros, Florêncio Almeida, o que o taxista fez foi "um roubo". E, para Mark Turner, também era evidente que se tratava de "um caso de polícia". O seu objectivo, contudo, era só um: "Quero é o meu saxofone!", dizia o músico, horas antes de desembolsar os 500 dólares."

A história de... Mark Turner, músico
NELSON MORAIS in JN 25/09/2008

24 de setembro de 2008

...it takes 2 ...4 frango!


e porque não?


Confesso que entendo a febre do iphone. Eu próprio se não tivesse um telemóvel quase novo e útil, quase perfeito, também teria sucumbido a essa febre e já teria o meu iphone.
É um fifty dollar phone, mas é bonito e como máquina de impressionar o próprio e todos os que nos rodeiam não há igual. Mas também confesso que já vou estando farto.

Como dizia no seu blog um conhecido meu, e agora de todos nós porque se deu a ser comentarista e pessoa publica, já não há pachorra para dar atenção a esta febre de falar do que se tem e do que se faz numa tentativa vã de se ser ou de dar importância ao que não se tem ( se me faço entender).


Também ele dizia que não tem paciência para os relatos incríveis das férias acompanhadas das mostras infindáveis das mais de 3000 fotografias que relatam os modos e as formas dos locais que se visitaram mostrando tudo e mais qualquer coisa como se mais ninguém as tivesse visto ou as fosse visitar. Que saudades dos rolos de 36 fotografias da Kodak que se revelavam e colavam em albuns e não ocupavam o nosso tempo a serem mostradas nos tais iphones.


Falta de paciência desta moda de estar sempre agarrado ao telemóvel a ver os e-mails. Mas que e-mails? Serão assim tão importantes? e como era antes? E fazê-lo à mesa do restaurante naquele jantar de amigos? Porquê?


Tenho outro amigo que nos remotos tempos do aparecimento do fax, uma tecnologia altamente inovadora dos finais do século passado fez um acto de imensa sabedoria com resultados que só ele pode avaliar no tempo.
Foi assim: comprou um desses aparelhos de fax que depois de ligado à respectiva linha telefónica passou a ser uma ferramenta de trabalho para atender as necessidades dos seus clientes. Falta dizer que este meu amigo é advogado. Passada uma semana o aparelho estava desligado. Quando lhe perguntei porque o tinha feito, disse-me: Teve de ser! E tinha sido porque, dizia ele, antes os clientes contactavam o seu escritório telefónicamente e falando com a secretária agendavam uma reunião na qual aprsentavam os seus casos que depois o meu amigo agendava para tratar no tempo útil de que dispunha. Com o fax os clientes pensavam que após terem enviado o fax e recebido a confirmação da sua recepção, o meu amigo estaria de imediato a trabalhar nos seus casos. Nada mais errado. E foi assim que ele decidiu acabar com essa tecnologia. Nem sei o que se estará a passar agora com os e-mails, os blackberrys, os iphones e a net. Mas ele nesse tempo teve a coragem de dizer NÃO.

E afinal é disso que se trata: da coragem de dizer não.

Não a muita coisa. Não aos momentos de leitura de e-mails a toda a hora. Não às chamadas inoportunas que se recebem em todo o lado. Não à vaidade intrusiva mascarada de conhecimento ou desvio hi-tech comportamental.
Não à violência nas escolas. A Finlandia, uma das sociedades civis mais armadas do mundo acaba hoje de nos dar mais um péssimo exemplo...Não!

Não ao consumismo desenfreado, materialista que nos consome...Não!

Não ao terrorismo...Não!

Não a tudo o que nos desagrada...Não.

É preciso refazer a cultura do não. É preciso reaprender a dizer não.

Imaginemos o bem que nos fará dizer não quando é essa a nossa mais sincera vontade. Experimentemos criar a semana do não e apreciemos o resultado.

E porque não?

21 de setembro de 2008

magnifíco

Que magnífico que é o Professor Doutor Manuel Ferreira Patrício.

Dos seus 3x18+15 anos (é uma forma de dizer) encerra uma capacidade humana de excepção.

na terça feira depois de jantar na sua companhia e de o ouvir falar de educação apenas consegui agradecer-lhe a grande habilidade que tem em transmitir com as suas próprias palavras o que nos vai por dentro.

É um pessoalista como haverá poucos. Talvez Adriano Moreira entre os vivos e uma quantidade de outros que já estão mortos...Sócrates, Kant e outros grandes filosofos.

Convém lê-lo e escutá-lo...tanto quanto se possa.
Obrigado Professor.


"Existem percursos de vida absolutamente singulares.
A Humanidade sempre nos surpreende!... Há sempre alguém que se projecta para além do insuperável. A cada passo somos confrontados com a existência de personalidades ímpares que marcam decisiva e determinantemente a nossa caminhada, o processo de crescimento de cada qual, nos planos pessoal, académico e profissional. Manuel Ferreira Patrício é uma dessas individualidades. Conhecemo-lo, convivemos com ele há décadas, apreciamo-lo. É uma alma rica e rara de transbordante humanidade e sabedoria. É uma personalidade multifacetada: filósofo, pedagogo, educador, musicólogo, amigo, em síntese, homo-culturalis"

in o sexo dos anjos

O Kiko voltou à escola


É assim mesmo. Começou o 1º ano do 1º ciclo do ensino básico que é como quem diz o primeiro dos próximos 16 ou 17.

Nos Maristas ! Boa sorte filho.


começou o ano escolar

POIS!!!!! Que cena! Não há quem ponha jeito na coisa. Parece uma malta que eu geri há uns anos em que cada vez que começavamos uma obra parecia que era a primeira vez.
Ora BOLAS...será que ao fim de tantos anos não haverá já ensinamentos suficientes que nos levem a fazer as coisas bem feitas.
Afinal trata-se de educação e instruendos. É em cada ano mais do mesmo.

Bem, este ano a coisa está melhorzinha, pelo menos desde que o primeiro ministro é SALES MANAGER das empresas de comunicações móveis.
Só pode a ver pela quantidade de computadores que está a vender, todos com ligações de banda larga móvel...

a coisa




Talvez por desinteresse de dizer o que quer que seja ou por não querer sequer estar preocupado com isso já há bastante tempo que não vinha por aqui.


Acho que já tinha saudades, mas sinceramente nem sei do que dizer.


Falar do que me vai na alma ...nem pensar que ainda começava a disparar aos patos e nem sei se já abriu a época de caça aos ditos.


Para psitacismos não estou embora haja cada vez mais que dizer...é que vai uma "SOCRASTIA" de vida do caraças.


De amor também não quero falar. Estou apaixonado mas isso não é novidade que me apeteça partilhar nem que seja com a minha própria sombra.


Vou deixar-me seguir.


Voltar aqui mais vezes. Afinal é um hábito como qualquer outro.