15 de novembro de 2007

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Lia há dias num blog que esta coisa de blogar não é diário.
Não é relato nem é dia a dia. É quando um homem quer. Tipo Natal.
Ontém, 14, foi Natal. E o menino fui eu.
Depois conto.
Conto como foi, receber tantos carinhos, receber mimos de quem gosta de mim e de quem eu gosto.
É giro como crescemos e deixamos crescer ao nosso lado os afectos.
Já não ligo a quem não me quer bem e esses já perceberam. Não quer dizer que não haja excepções. A malta da mão no peito sempre aparece. Mas não lhes ligo.
Como dizia o JJ... - quando um gajo é novo e faz merda, dizem que que um gajo é maluco! Depois de uma certa idade, um gajo pode fazer umas merdas e a malta já diz que um gajo ...afinal é excêntrico.
Pois eu do alto dos meus poucos anos de vida deu-me para ser adolescente.
Apaixonado e crente... Na vida, nas pessoas de quem gosto, nos amigos de sempre que vale a pena manter e nos novos que aparecem por bem, e é tão bom fazer amigos novos.
Foram uns jaquinzinhos e pasteis num "escritório" de outras andanças na melhor companhia que podia ser.
Foram umas garrafas e um bolo de chocolate que já é "O meu melhor bolo de chocolate do Mundo", com a familia.
E parece que ainda foi ontém, pelas 04h00m, na Travessa da Praça depois de uma viagem de cacilheiro depois do Aníbal e os Elefantes.
Bora...ou dobro ou nada!

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