8 de janeiro de 2008

Fácil


Passam os dias, e as noites.
Durmo bem, Acordo bem.
Determinado a retirar de cada momento o melhor que ele tem para me dar.
O que não quero, o que não desejo, sei que também virá.
Há uns tempos ouvi que não se sabendo ao certo como se passa noutros cantos do mundo, os portugueses têm uma taxa de mortalidade de 100%.
Aí chegarei, como todos.
Cabe-me tentar escolher como e por onde.
Pelo caminho que farei, apesar de não ser apenas meu, e de não o fazer sózinho, serei eu a determinar algumas das paragens e das viragens.
Tenho feito escolhas e mudanças.
E fico bem.
Tenho tempo, e faço o tempo ter tempo para mim.
Durmo bem, Acordo bem.
Fácil.

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