Às vezes volto.
Como hoje voltei aqui, volto aos sítios, às pessoas.
Encontro pedaços meus que já não recordava e descubro outros que nem sabia que existiam.
Um jantar com amigos que não via há meses. Um encontro na rua com uma paixão anterior. Uma conversa com uma amiga que desconheço por ser distante o encontro que se fez antes.
Tudo numa noite, mas poderia ter sido num ano que seria igual.
Voltar para mim nunca é regressar. É partir de novo, é começar outra vez.
E escrever (mesmo que o sentido do que escrevo não consiga ser impresso no ecran do computador), é guardar algo a que voltar.
Voltar é parte do tapete em que tropeço, me enrolo e por vezes voo.
Como hoje voltei aqui, volto aos sítios, às pessoas.
Encontro pedaços meus que já não recordava e descubro outros que nem sabia que existiam.
Um jantar com amigos que não via há meses. Um encontro na rua com uma paixão anterior. Uma conversa com uma amiga que desconheço por ser distante o encontro que se fez antes.
Tudo numa noite, mas poderia ter sido num ano que seria igual.
Voltar para mim nunca é regressar. É partir de novo, é começar outra vez.
E escrever (mesmo que o sentido do que escrevo não consiga ser impresso no ecran do computador), é guardar algo a que voltar.
Voltar é parte do tapete em que tropeço, me enrolo e por vezes voo.
2 comentários:
Olha quem voltou! Beijos.
Gosto das tuas palavras, da forma como as "compões". Desconhecia-te esse dom :)
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