19 de julho de 2007

Gato Fedorento - Marcelo Rebelo de Sousa

...na Madeira não. Manda quem pode!

18 de julho de 2007

conhecer Almada num minuto


História. A presença de Almada nos grandes momentos da História de Portugal é uma constante, donde se destacam os cidadãos, factos e instituições que contribuíram para o desenvolvimento deste concelho.A proximidade do rio constituiu, desde sempre, um factor determinante para a fixação de pessoas, desde a pré-história até à actualidade.A presença humana em Almada, topónimo de raiz árabe, remonta à pré-história. Por esta margem passaram os mais diversos povos que se sedentarizaram e aqui trocaram as suas experiências e mercadorias. No final do século XIX Almada industrializa-se, com a actividade económica centrada no sector corticeiro e nas indústrias de moagemA partir de 1940, a instalação de novas indústrias motiva a explosão demográfica. A década de 60 fica marcada pela inauguração da Ponte sobre o Rio Tejo e pela expansão doa estaleiros navais da Lisnave.Almada cresce, ganha identidade própria, qualifica-se, trilha a sua própria História, da qual aqui apresentamos as principais etapas.

Hoje. Almada convida-o a conhecer um concelho que tem muito para oferecer. Ponto de encontro entre o Tejo e o Atlântico, Almada é centro de cultura e desporto, de parques naturais e espaços públicos qualificados.Visite os museus, que contam a passagem de vários povos por este território há milhares de anos, mas que valorizam e mantêm viva a história dos homens e mulheres que lutaram por uma Almada livre, associativista e solidária. Assista a um espectáculo no fantástico exemplar de arquitectura que é oTeatro Municipal, venha aos nosso festivais internacionais ou vá apenas até à biblioteca e entre em Almada a partir dos livros, que pode folhear numa das soalheiras esplanadas da Praça da Liberdade.

Quando desejar descansar do ambiente cosmopolita e simplesmente contemplar a natureza, aproveite a Mata Nacional dos Medos, a pérola do património natural do concelho, ou dê uma escapadela até um dos muitos jardins que pontilham o concelho de verde, sem perder o Parque da Paz onde, mesmo ao lado da cidade, tem à sua disposição 60 hectares de área natural.

Para quem o desporto é um prazer, Almada oferece uma vasta e variada rede de equipamentos desportivos, com piscinas, courts de ténis, uma pista de atletismo, campos de golfe ou um Complexo Municipal dos Desportos onde pode praticar as mais variadas modalidades.

Atreva-se a conhecer a cidade de uma forma diferente, calcorreando os vários percursos que sugerimos ou surpreendendo-se com os recantos e encantos que Almada revela a quem nos visita.

Território
- Área de 71Km2.
- Localiza-se na margem esquerda do rio Tejo, fazendo fronteira com o concelho do Seixal a Este e com o concelho de Sesimbra a Sul. A Oeste o concelho de Almada é rodeado pelo Oceano Atlântico.
- Pertence ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa.

População
- 160 825 habitantes (Censos 2001).
- Principal concelho, em termos populacionais, da Margem Sul da Área Metropolitana de Lisboa.
- 55,6% da população tem entre 25 e 64 anos de idade.
- 49,4% da população tem idade inferior a 40 anos.
- As freguesias urbanas – Almada, Cova da Piedade e Cacilhas - encontram-se mais envelhecidas, em contrapartida as freguesias de características mais rurais – Caparica, Pragal e Charneca de Caparica – apresentam uma maior percentagem de jovens.
- 81 500 habitantes constituem a população activa do concelho, correspondendo a uma taxa de actividade de 50,6% (Censos 2001).
- 76% da população activa está empregada no sector terciário, reflectindo a evolução deste sector de actividade nos últimos anos, em detrimento dos sectores industrial e agrícola.
- 2000 é o número aproximado de funcionários da Câmara Municipal de Almada e dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento.
- 134.13 é o índice de poder de compra (per capita) da população do concelho, acima da média da Península de Setúbal.

Proximidade com o mar e o rio
- 35 km contínuos de relação com a água, numa costa banhada pelo Oceano Atlântico e pelo Rio Tejo, maioritariamente abrangidos por projectos de requalificação.- 13 km de praias.
- Desenvolvimento de projectos que apostam na reabilitação de antigas zonas industriais ribierinhas, onde se desenvolviam actividades ligadas à cortiça, moagem, conservas, pesca, construção e reparação naval.

Trânsito e Mobilidade
- 40 mil veículos circulam diariamente no principal eixo da cidade de Almada – entre a Av. Bento Gonçalves e a Av. 25 de Abril.- Em construção o metro de superfície MST, um meio de transporte não poluente que circula em carril próprio e é constituído por 3 linhas, num total de 19 paragens distribuídas por um percurso de 22 km.

Espaços Verdes
- 17 parques e jardins públicos.
- 1570 hectares de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica.
- 24,2% do território corresponde a área florestal, do qual destacam a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica e a Mata do Medos.

Espaços de Cultura
- 35 mil títulos disponíveis na Biblioteca Municipal do Fórum Romeu (livros, publicações periódicas, DVD’s, CD- ROM’s, CD’s e vídeos).
- 18 mil leitores inscritos na biblioteca do Fórum Municipal Romeu Correia.
- mil visitantes por mês no Museu da Cidade.
- 12 salas de cinema.

Prática Desportiva
- Mais de 300 equipamentos onde é possível praticar desporto, sendo a relação entre a área útil desportiva por número de habitante muito superior à média nacional.
- 1 estádio municipal
- 29 pavilhões
- 15 campos grandes
- 114 campos pequenos 98 salas para desporto
- 3 pistas de atletismo
- 18 piscinas 19 courts de ténis
- 2 campos de golfe
- Complexo Municipal dos Desportos com quatro campos de ténis, três ginásios, dois espaços para squash, uma piscina, dois tanques, health club e dois auditórios, 35 modalidades disponíveis, capacidade para 4200 espectadores.
- Pista Municipal de Atletismo da Sobreda de Caparica com 400m frequentada, em média, por 300 desportistas por dia.

Educação
- 7 escolas superiores.
- 57 licenciaturas.
- 11 170 alunos no ensino superior.
- 32 358 alunos frequentam as escolas da rede pública.
- 130 escolas (61 da rede pública e 69 da rede privada).
- 6% de taxa de analfabetismo (quando a taxa a nível nacional é de 9%).
- 15% da população tem formação académica superior e 22% completou o ensino secundário, apresentando um nível de escolaridade acima do da média nacional e regional.
- A grande maioria dos alunos estuda na freguesia onde reside.

Turismo
- Localiza-se a 4 km de Lisboa e 15 km do Aeroporto Internacional da Portela.
- 8 milhões de vistantes, por ano, na Costa da Caparica.
- 600 mil peregrinos, por ano, visitam o Santuário do Cristo Rei.
- 13 km de frente de praias.
- 1144 camas disponíveis em todo o concelho.
- 5 novas unidades hoteleiras projectadas.
- Complexo Turístico da Aroeira com dois campos de golfe, 18 buracos e uma academia.

(informação da CMA)

Nelo e Idália - SIDA faz 20 anos

quando é bom... é mesmo bom !

Dilbert


I belive I can fly

I used to think that I could not go on
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I'm leaning on the everlasting arms

If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there's nothing to it

I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
(Oh) I believe I can fly

See I was on the verge of breaking down
Sometimes the silence can seem so loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me

Could I belive in it?

(R.Kelly)

Makin' Whoopee

Michelle Pfeiffer a começar esta secção..ou...Quem é que já se esqueceu do: - "soft skin is more atractive than makeup. That's why I use LUX"

YouTube

Pode ser um vicio ou uma diversão.
Fica feito o aviso!

17 de julho de 2007

o Meco em novo


Os meus amigos "mequeiros" mudaram de casa.
Do anterior retiro, giro em espaço, misto de antigo e contemporâneo, passaram para um novo poiso, acabado de edificar, em moderno, branco, ao qual já juntaram algumas cores da sua eleição.
A casa, que eu saiba ainda sem nome, tem um pequeno relvado de entrada e um terraço à rectaguarda. Um lago para as melgas, uma sala para comer e estar, cozinha que baste, wc a jeito e dois quartos. E muita luz que a invade pelas paredes de vidro que estão por todo o lado.
Estão bem instalados, em decoração ligeira com toques mediterrânicos que convidam a ficar.
Os gajos fizeram os buracos e instalaram o som, as miúdas pintaram e penduraram os quadros.
E é assim que eles continuam a receber bem os amigos. Os velhos e os novos.

Por estes meses o Meco volta a ter gente nova, diferente, que nunca saberá o que por lá se passa. A aldeia, de uma forma muito própria, compreende as diferentes comunidades que a elegem para continuar a amalgamar-se livremente, e todos recebe.
O bitoque do Pinhal continua o melhor. Agora o problema é arranjar mesa, mas isto só dura até ao final do verão. Depois volta a calma.
O mar podia ser melhor anfitrião, mas as areias continuam a puxar ao desejo de lá estar.

eleições em Lisboa


Vieram de autocarro para ver o Sr. Dr. de Lisboa.

E vieram de Famalicão, Freixo de Espada à Cinta e outras partes do País para onde certamente imigraram os Lisboetas descontentes com o que se passou em Lisboa nos últimos dois anos. E lá estavam na frente do Hotel Altis a serem interrogados pelas televisões e a dizerem sem vergonha que tinham vindo na camioneta do partido que os tinha ido buscar para visitar Lisboa e bater palmas ao Sr. Dr. de Lisboa.

Coisa linda...parecia a UNIÃO NACIONAL do tempo de antigamente (por este comentário já se vê que estou a começar a ficar um cota do caraças).

Pois eu fiquei em segundo lugar e ganhei! Votei no Carmona. Já tinha votado da primeira vez e não vi objectivamente qualquer impedimento para o fazer de novo.

O kiko numa volta que demos pela cidade, e já depois de se saber que o Costa tinha ganho, dizia-me: - Pai aquele senhor da gravata azul deve estar muito contente por ter ganho...tem a fotografia dele por todo o lado!

Quis mostrar-lhe quem era o Carmona, mas nada de fotografias. Só do Costa, do Negrão, daquele senhor do PC e da Roseta.
Os Lisboetas votaram menos do que sempre. A maioria foi curta mas isso agora não interessa nada. O G'anda Noia terá de rever a sua política e talvez vá abaixo. O CDS em 30 anos deixou de ter representação...? A Leninha vai de bicla. O Zé já começou a fazer ameaças e os outros voltam para as suas vidinhas.

Não me admiraria muito se o Costa que agora terá de pedir às oposições autorização até para comprar um bebedouro para o corredor do segundo piso do edifíco da câmara, venha a ser castigado daqui a dois anos por não ter feito o trabalho que lhe competia.
É que poucos lhe irão perdoar por ter falhado depois de o Sr. Pinto de Sousa vir dizer que ele era o MAIOR (e melhor) para a cidade e que mais competente não há. Ta qual o anúncio de um qualquer detergente branqueador. Sim porque estas eleições também serviram para branquear as muitas nódoas que tinham feito os Joões e os Jorges que por lá passaram.
Eu gosto muito da minha cidade. Gosto dos tempos que por cá se vivem. Não gosto é de ter de esperar muito mais pelo tempo que já devia ter chegado.

besunta-te com mel e atira-te aos ursos

Haverá coisa mais doce para dizer à cambada que nos incomoda?

em 3 meses apenas

Muita coisa aconteceu e se fez acontecer. Eu ajudei.

é verão...às vezes!

É que vai cá um tempo que só mesmo às vezes é que parece que é.
Mas isso não importa um pepino, porque afinal se o José Cid canta o Cai neve em Nova York em plena cidadela de Cascais também o Augusto Gil se pode queixar da neve que lhe bate na janela...essa é que é essa!

Balada da Neve

Batem leve, levemente
Como quem chama por mim
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim

É talvez ventania
Mas à pouco, à poucochinho
Nem uma agulha bolia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho

Quem bate assim levemente
Com tão estranha leveza
Que mal se ouve, mal se sente
Não é chuva, nem é gente
Nem é vento com certeza

Fui ver. A neve caía,
Do azul cinzento do céu
Branca e leve,
Branca e fria.

Olho-a através da vidraça
Pôs tudo cor de vidro
Passa gente e quando passa
Os passos imprimem traços
Na brancura do caminho.

(Augusto Gil)

ollha, olha


Sai o primeiro GRABBITSTER para o prémio OLHA OLHA:

...queres ver que a pdmc...tasse bem!!!?

http://www.youtube.com/watch?v=x7TDKOimGDM

lá na paróquia

Lá na paróquia o senhor Cura continua na mesma.
Alimenta com fome o seu rebanho e dirige os desejos de cada um com a distribuição controlada de lugares pela comissão fabriqueira da igreja. Isto sempre de acordo com as fiéis informações recolhidas pelas beatas e naturalmente com as obtidas no confessionário.
Este suposto relato da paróquia lá da terra não é muito diferente do que se passa um pouco por todo o lado.
O grassar de bufos e outros camaradas de mau ser, continua constante. A "beneficiência", só aplicada aos que a "merecem", é recorrente para juntar os acólitos.
É pena e acontece porque interessa a muitos.
Não que eu queira mudar para o Bangalore. Nada disso, mas gostava de ver as coisas a melhorarem por cá.
De ver os outros acreditarem que vale a pena lutar.
Não são os recentemente instalados radares ou os os novos dez mandamentos da IC para os condutores que vão modificar as estatísticas dos sinistros nas nossas estradas.
Ou as apressadas eleições intercalares de Lisboa que trarão as soluções para os problemas da nossa cidade.
Na minha receita temos de nos interessar pelas coisas para obter bons resultados, e para isso há que tentar conhece-las primeiro. E aí todos falhamos.
Pelo meu lado de vez em quando lembro-me disto.

O Kiko fez 5


Foi em 25 do mês passado.
Fizemos uma festa gira no Museu da Criança. Vieram os colegas da escola e amigos.
Como ele costuma dizer, " - Agora já tenho 5 anos. Sou um miúdo crescido, mas às vezes ainda um bocadinho bébé".
Continua a gostar de mimos e eu continuo a ser o seu herói, tal como ele é o meu.
Vai bem, com uma ou outra vontade de que a vida fosse diferente, mais igual ao que ele conhecia.
É companheiro e amigo. Bem comportado e brincalhão.
Parceiro de mesa e de jogos.
Acorda sempre bem disposto mas não gosta de dormir.
Gosta de namorar.
Já tem 5.

***
a criança aos 5 anos
1. Desenvolvimento psicológico
1.1. Gosta da rotina porque faz sempre o mesmo.
1.2. É mais deliberativa que a criança de 4 anos. Pensa antes de falar.
1.3. É séria a respeito de si mesma e impressiona-a muito a capacidade de assumir responsabilidades.
1.4. Gosta de imitar os outros.
1.5. Encontra-se feliz no seu mundo, porque se sente cómoda consigo mesma e com o ambiente: encontrou o equilíbrio.
1.6. Grande observadora e imitadora do que observa.
1.7. Agrada-lhe fazer as coisas à sua maneira, mas também quer agradar ao adulto e fazer as coisas bem.
1.8. No que respeita à verdade, as histórias fantásticas e os exageros continuam.
1.9. Começa a distinguir o real do imaginário e às vezes sabe que está enganada.
1.10. Sonhos e pesadelos invadem muitas vezes o seu sono. Às vezes começa a falar enquanto está a dormir, nomeando algum membro da família.
1.11. Possui bom humor que se intensifica facilmente perante algo aliciante.
1.12. Começa a interiorizar o sentido da obediência, mas nela nem tudo é doçura e obediência.
1.13. Interesse por experiências imediatas. Realista. Empreende aquilo que está dentro das suas possibilidades.
1.14. Moderada, séria, dotada de capacidade de imitação da conduta dos adultos o que a ajudara no seu processo de socialização.
1.15. Tem medo da escuridão e dos ruídos.

2. Âmbito escolar
2.1. Maior estabilidade nas aulas. Princípio do ensino formal.
2.2. Usa a imaginação para pintar, criar, etc.
2.3. Quando se lhe dão os meios necessários, sabe trabalhar individualmente.
2.4. Não é comunicativa acerca da sua vida escolar.
2.5. É capaz de participar em actividades dirigidas: podem-se-lhe explicar actividades simples para que realize.
2.6. Nas actividades dirigidas incluem-se: a leitura, a escrita e os números (cálculo); estes últimos relacionados, inicialmente, com os seus jogos e interesses.
2.7. Maior concentração no seu trabalho.
2.8. Começa a cooperação entre as crianças.
2.9. Gosta de explicar o seu próprio trabalho para receber a aprovação dos adultos que estima.

3. Actividades das pessoas implicadas na sua educação
3.1. Ajudar a que demonstre a sua eficácia através de ordens simples e de pequenas ajudas.
3.2. Estimular, fomentar e orientar o seu bom humor.
3.3. Usar de sinceridade nas respostas que nos pede e exige.
3.4. Possui boa capacidade para se lhe ensinar a tocar instrumentos e criar composições simples.
3.5. Está numa fase em que a figura da mãe ocupa o centro do seu universo. Essa imagem será o meio que canalizara a sua formação e educação.
3.6. Entregar-lhe os objectos necessários para que trabalhe sozinha.
3.7. Procurar conhecer as características peculiares e individuais da criança, bem como as suas aptidões e carácter, para se poder orientar correctamente a sua personalidade e desenvolver as suas potencialidades.
3.8. Ajudá-la a concentrar-se durante algum período de tempo numa actividade para que aprenda a educar a sua atenção.
3.9. Apoiá-la e orientá-la continuamente em todos os campos e actividades.
3.10. Não levar muito a sério os seus "contos". Normalmente são o produto de não distinguir claramente o real do imaginário.
3.11. É uma etapa em que a criança está naturalmente aberta à actuação pedagógico-formativa dos pais e educadores.
3.12. A sua actividade e maturidade motriz capacita-a para a iniciação em determinados tipos de desportos.
3.13. É necessário que constantemente, em cada coisa que faz bem, seja elogiada e aplaudida.
3.14. Contar e ler-lhe histórias formativas que despertem a sua imaginação e a ajudem a fomentar o hábito da leitura.
3.15. Proporcionar-lhe, continuamente, experiências novas e concretas de acordo com a sua idade, pois está aberta a receber novos conhecimentos.

in Aldeia (www.aaldeia.net)

olha, olha quem voltou

Aconteceram umas coisas giras nestes meses. Vou recuperar o tempo que passou.
Mudei o formato e as cores. Modifiquei o nome e adaptei as mensagens.

Vou dar musica e mostrar umas fitas e até os Bifes vão poder ler o que por cá vai.
Passei a ter labels que serão recorrentes.
Vou distribuir grabbitsters que vão ser uma espécie de oscares (de esferovite) para os prémios olha,olha do momento.

22 de abril de 2007

e lá se foi mais 1...ou 2!


oportunidades de dar uma queca?
momentos de lazer?
asneiras deste governo?
furos no cinto?
camisas de mangas compridas?
pratos de sopa?
dias de férias?
episódios do House?
gramas?
palermices do Tótó?
meses sem blogar?
fins-de-semana?
momentos de bom humor?
queijos frescos ao jantar?
edificios de mau gosto construidos no Parque Expo?
amigos da onça para o galheiro?
modelos novos de calções de banho?
declarações de amor?
tachos lá na boutique?
Isso...mais ou menos.

de volta


Isso mesmo. De volta. Depois de um mês por aí, voltei hoje aqui.
Bolas que muita coisa se passou por aí e eu necas, nada, népia.
Hoje estava a ver uma série na televisão dita publica, que nos conta a vida de uma presidente da França, e em que ela diz que em politica, lá em França, só existe uma forma de fazer a coisa - ou beijar ou fazer-se beijar - sendo que o sentido é outro até porque a expressão terá sido inventada por homens. Linda a expressão e muito útil para explicar muita coisa, quer na política quer no resto...
Qualquer coisa parecida é o que se diz em Espanha, embora o verbo usado seja mais directo ao assunto, já que se trata do verbo chupar.
Por cá vai na mesma direcção. Mas não...não vale a pena dizer mais nada quer sobre os ataques ao Poder pela malta do PS (Iberdrola, Media Capital e etc.), quer sobre a natural presença do AJJ ou do Major em cada esquina. Ou da lambuzice do Freitas ao Sócrates. Ou ainda do Marocas e do Vara, e do Morais e da trapalhada da Independente.
Enfim, de volta.
E na série francesa, a Presidente está grávida e sente-se mal de repente quando está a meio de uma visita a Bruxelas e nesse momento tem de ser levada para o Hospital. A mãe da Presidente que está de namoro com um elemento do gabinete da presidência fica a saber da notícia pela televisão que observa na montra de uma loja e decide de imediato apanhar um taxi que a leve a Bruxelas para ver a filha.
Acaba por apanhar um taxi que é conduzido pelo pai do Presidente de S. Tomé e Principe.
E depois ainda dizem que não há coincidências.
De volta.

19 de março de 2007

baixei dos 1500 m...


Que pena! mas teve de ser.
Foi a viagem da "Semana Branca" mas não foi uma Snow Parade. Havia pouca neve. Na vila parecia de verão . Nas pistas o gelo não deixava sequer que os batons se mantivessem em pé.
Foi talvez uma Ski Parade a avaliar pelas "estrelas"que por lá pairaram - 15 excursionistas em grande exaltação e muito gozo.
Baixei dos 1500 m e comigo todos os outros.
Do nosso código de viagem está instituída há muito uma norma de ouro que nos permite ser como queremos acima dos 1500m incluído que está nesta norma, desde o ano passado, o perímetro da cidade de Granada.
E assim foi. Grande brincadeira muita animação, uma vitória do Benfica e muita cunha. Sim que a animação é muita mas toda a gente sabe quando deve travar.
E baixei dos 1500 m. Ficava por lá mais uns dias.
Até à musica para adormecer já me estava a habituar.
Mas também foi bom voltar para ninar em casa no fim de semana.
Hoje não que ainda estou muito "cansado" mas em breve venho por aqui para fazer o relato de mais esta aventura. Do mesmo código permanece a decisão de nada comentar do que se passou acima dos 1500 m depois de abaixo deles nos encontrarmos...mas este ano vai ser dificil porque a apresentação fotográfica está muito demorada e detalhada...coisas do digital e de um grupo grande que se entendeu.
A ver vamos.

a propósito de morcões



Pagava para me livrar deles, mas não é assim tão fácil.

Hoje vou chamar-lhes morcões. Amanhã talvez lhes chame - gente que não sabe o que é ter Pai.

viva o Dia do Pai



Foi um dia em CHEIO. Não porque o tenha sido mas porque começou da melhor forma, senão da única forma que poderia começar.
Com o Kiko.
Viva o Dia do Pai.
Fizemos os mimos habituais que eu desejo se mantenham por muitos anos, ...para sempre.
Depois uma festa na escola onde nós os pais nos misturámos com os miúdos e voltámos a ser como eles.
Eu e o kiko sujámos as mãos de cola e papelinhos brilhantes numa colagem e pintura de um cartão que irá recordar este dia para sempre.
Depois fizémos puzzles e lemos histórias, naquele que é habitualmente o local de brincadeiras dos nosso filhos e que hoje também o foi nosso.
Foi bom.
No desenho do Kiko apareço com grandes mãos porque sou como o Bob, um constructor que gosta de fazer coisas e de brincar aos Legos.
Viva o Da do Pai.
Vai ser assim nos próximos 361 dias.
Obrigado.

11 de março de 2007

...sempre a descer! Só me voltam a apanhar no Dia do Pai.


Não sou eu mas vou aos treinos para vir a ser. Vou para a neve. Já sinto a falta.
Snow Parade! - Foi assim que o CC disse que ia passar a próxima semana. Vamos muitos. Os da "velha" Semana Branca e uns quantos mais. Somos 15, deles e delas.
Vai ser giro. Uma grande confusão e como sempre vamos deixar a nossa marca por lá. Voltamos a Sierra Nevada. Era para ser Andorra mas há hábitos velhos que prevalecem e ainda não foi este ano que mudamos a agulha.
Vão passar mais uns quantos dias até aqui voltar. Lá para o dia do Pai.
Por cá ficam as joias da coroa. Quando voltar tenho de ajustar as contas.

1 de março de 2007

remove oneself from an association with or participation in



The Departed. - lindo - vi em Londres em Outubro. Para mim uma das melhores histórias no cinema dos últimos tempos.

Por duas ou três vezes pensei que o filme iria acabar, mas não, continuou e bem, em alta.

Excelente trabalho de Scorcese. Foi bem entregue o tio Óscar.

Vão muito bem o di Caprio, mais maduro; o Allec Baldwin, o Martim Sheen, o Matt Damon, o Dusty e ela a Vera Farmiga. O Jack Nicolson vai no seu melhor.

O que mais me cativou neste filme foi a dureza da trama, que qual "a arte da guerra" do Sun Tzu, se aplicaria a qualquer disputa dos nosso dias seja profissional ou pessoal.

Para rever em video já. Em sessão tripla com o The Queen, e o Diabo usa Prada, no próximo fim de semana. No calor do aquecimento central que o fds vai estar de chuva e requer recolhimento e pacatez, em boa companhia.

Depois, voltar a Londres e encontrar outra grande fita para ver. Também já, em Abril ou Maio, com os dias maiores e mais secos.

eu cá é que não...a menos que queira!




não papo grupos;
não vou em carnavais;
não dou bola para tolos;
não alinho, porque sim;
não durmo mal;
não como pato com laranja, nem dobrada;
não bebo vinho rasca;
não ligo a gente chata - e muito menos a chatos que querem ser gente;
não dou boleias à toa, nem as peço;
não uso polyester, nem nylon, nem cuecas (só boxers);
não bebo pepsi;
não dou turras, nem sou um;
não uso saltos altos, nem lantejoulas;
não tenho plasma;
não gosto de toda a gente, nem de tudo só por gostar;
não gosto de corsários, nem de piratas, nem de José Saramago;
não gosto da arquitectura do Parque das Nações;
não sou classista;
não tenho paciência para fitas;
não sou parvo...
...a menos que queira!...e não quero!

batatas fritas, outras artes de restauração e não só



Porque será que por mais que se esforcem, nos hoteis as batatas fritas acabam sempre por serem daquelas plastificadas ou que para lá caminham, do tipo pré-cozinhadas e pretensamente estaladiças.

Na semana passada estive pelo Hotel da Penha Longa. Certamente uma das melhores unidades hoteleiras do país. E verdadeiramente a melhor em termos de enquadramento paisagistico se nos alhearmos que a vista de mar só é possível através dos plasmas que se encontram espalhados um pouco por todo o lado.

Os quartos estão muito confortáveis; os salões são acolhedores e o serviço próprio de uma unidade Ritz-Carlton com níveis de excelência acima dos padrões da mediania para a classificação 5*.

Mas lá estavam as batatas fritas de plástico. Uma pena. Certo que foi no Club House do Golf, mas mesmo assim sem desculpa plausível.

Fui e fiquei em pernoitas várias para uma reunião de empresa. Mas vou voltar em breve para gozar o espaço.

Valeu a pena. Confesso que parti para esta reunião céptico da sua necessidade e êxito. Voltei satisfeito por lá ter estado. O convivio, as brincadeiras e até mesmo as desconfianças, no meu caso serviram para reforçar o espirito de equipa que nos vinha faltando.

- "tick in the box" - com resultado positivo. 4+2 portugueses, 4+1 espanhois e 1 francês.

Da restauração que acompanhou para além do Hotel foi, e para esquecer, no Mestre Zé (Guincho), onde nunca vou de vontade própria e que tem o pior prato cozinhado de mariscos a que chamam cataplana deles e que mais não é que uma "banhada" de mariscos em molho agressivo de cocktail.
Para repetir o Faz Figura (Lisboa - Sta Engrácia) pela apresentação e confecção cuidada dos pratos de cozinha portuguesa de fusão.
Pelo meio ficou uma tarde de passeio pela Serra de Sintra que nunca será demais repetir, lá no alto, na Adraga, na Roca, de jipe com GPS, cartas e perguntas e claro um rádio, indispensável para soltar chorilhos de palavras, umas com sentido e outras também. E as tais reuniões que nos levaram até lá.