17 de julho de 2007

o Meco em novo


Os meus amigos "mequeiros" mudaram de casa.
Do anterior retiro, giro em espaço, misto de antigo e contemporâneo, passaram para um novo poiso, acabado de edificar, em moderno, branco, ao qual já juntaram algumas cores da sua eleição.
A casa, que eu saiba ainda sem nome, tem um pequeno relvado de entrada e um terraço à rectaguarda. Um lago para as melgas, uma sala para comer e estar, cozinha que baste, wc a jeito e dois quartos. E muita luz que a invade pelas paredes de vidro que estão por todo o lado.
Estão bem instalados, em decoração ligeira com toques mediterrânicos que convidam a ficar.
Os gajos fizeram os buracos e instalaram o som, as miúdas pintaram e penduraram os quadros.
E é assim que eles continuam a receber bem os amigos. Os velhos e os novos.

Por estes meses o Meco volta a ter gente nova, diferente, que nunca saberá o que por lá se passa. A aldeia, de uma forma muito própria, compreende as diferentes comunidades que a elegem para continuar a amalgamar-se livremente, e todos recebe.
O bitoque do Pinhal continua o melhor. Agora o problema é arranjar mesa, mas isto só dura até ao final do verão. Depois volta a calma.
O mar podia ser melhor anfitrião, mas as areias continuam a puxar ao desejo de lá estar.

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