O MEU PÉ DE LARANJA LIMA é um romance de José Mauro de Vasconcelos.
Brasileiro, homem de escrita fácil, sentida, quente.
Quem me deu a ler este romance foi uma namorada de Liceu, brasileira, de seu nome LUCIA.
Uma das minhas primeiras paixões. Mais velha como convinha naquela idade ida dos meus treze anos.
Naquele tempo no meu liceu, uma delegação do liceu D. João de Castro, mas em tabuinhas (já foi demolido), lá naquela que era a cidade que me viu nascer, as coisas eram muito simples. Íamos no ano de 1972/73 e ainda não era permitido (parece que hoje ainda também não é) escorregar nos corredores do liceu para depois de nos estatelarmos no chão vermos as cuecas à professora de Matemática que era uma boazona do caraças. Foi assim que fui suspenso uma semana com pena suspensa...enfim nada aconteceu.
Mas voltando ao Meu Pé de Laranja Lima, o que vale a pena recordar é que naquele tempo era fácil manter acesa a chama da paixão.
A Lucia tinha aulas de manhã. Eu tinha de tarde. Usávamos a mesma secretária. Daquelas de madeira ,cuja tampa levantava.
Ela deixava-me bilhetinhos na secretária que eu lia à tarde. Eu deixava-lhe bilhetinhos que ela lia de manhã. E assim namorávamos. Até que ela me deixou O Meu Pé de Laranja Lima.
Era tão mais fácil estar apaixonado naquele tempo.
Este livro conta a história de Zezé e sua relação com um pé de laranja lima e a sua descoberta, de como é ser gente grande muito antes do tempo.
Zezé era um rapazinho muito interessado pela vida, adorava saber e aprender coisas novas, novas palavras, palavras difíceis...estava a crescer.
Brasileiro, homem de escrita fácil, sentida, quente.
Quem me deu a ler este romance foi uma namorada de Liceu, brasileira, de seu nome LUCIA.
Uma das minhas primeiras paixões. Mais velha como convinha naquela idade ida dos meus treze anos.
Naquele tempo no meu liceu, uma delegação do liceu D. João de Castro, mas em tabuinhas (já foi demolido), lá naquela que era a cidade que me viu nascer, as coisas eram muito simples. Íamos no ano de 1972/73 e ainda não era permitido (parece que hoje ainda também não é) escorregar nos corredores do liceu para depois de nos estatelarmos no chão vermos as cuecas à professora de Matemática que era uma boazona do caraças. Foi assim que fui suspenso uma semana com pena suspensa...enfim nada aconteceu.
Mas voltando ao Meu Pé de Laranja Lima, o que vale a pena recordar é que naquele tempo era fácil manter acesa a chama da paixão.
A Lucia tinha aulas de manhã. Eu tinha de tarde. Usávamos a mesma secretária. Daquelas de madeira ,cuja tampa levantava.
Ela deixava-me bilhetinhos na secretária que eu lia à tarde. Eu deixava-lhe bilhetinhos que ela lia de manhã. E assim namorávamos. Até que ela me deixou O Meu Pé de Laranja Lima.
Era tão mais fácil estar apaixonado naquele tempo.
Este livro conta a história de Zezé e sua relação com um pé de laranja lima e a sua descoberta, de como é ser gente grande muito antes do tempo.
Zezé era um rapazinho muito interessado pela vida, adorava saber e aprender coisas novas, novas palavras, palavras difíceis...estava a crescer.
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