14 de setembro de 2007

whatever people say I am, that's I'm not...



Uma boa amiga dizia há dias como se perguntasse: Será que tu não consegues ter um ano calmo?
Desde 2004, parece que não.

As mudanças têm sido muitas e algumas apareceram sem aviso prévio.

Não sou um ferveroso adepto da mudança mas dentro da minha idiossincrasia acho que não me dou muito mal, tirando algumas reacções iniciais que não são mais do que as emoções a falar antes da razão. Mas ando a tratar-me.

Sou habitualmente optimista e na mudança encontro sempre algo que posso aproveitar para construir de novo. Encontro a novidade.

E de novidades gosto eu.

Os dias vão diferentes.
As constantes passaram a equações mas cuja resolução "é mais fácil de entender".

Dou comigo a sentir-me quase adolescente na forma de encarar o presente.
Dou comigo a sentir-me bem. Sabendo que amanhã tudo pode mudar de novo.
Que vai mudar de novo.

Paixão, luz, castelos, sol, sons, namoro, outono, sonho, vida, novidade, eu.

Estou a construir.

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