
Já não me consigo surpreender com as pessoas como costumava.
Talvez porque já me vou conhecendo melhor e também as pessoas que me vão rodeando, ou porque já vou somando anos e já não vou desejando tudo de todos e da mesma forma.
Mas não deixo de pasmar com as repetições. Como as acções e as reacções se repetem.
Para onde fugiu a originalidade das gentes que de tão expontânea era fonte de entusiasmo e simultâneamente de recompensa para quem fazia e para quem recebia.
E será que também eu me estarei a repetir? É bem capaz.
Vou ficar atento. Pelo sim pelo não vai valer a pena ainda deixar-me surpreender quanto mais não seja por mim.
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