26 de julho de 2007
dia dos avós
eis a questão
25 de julho de 2007
AFFA
SMSs, MSNs, e-MAILs e outros blás blás blás...
Tenho desde miúdo uma apetência natural por gadjets.
Lembro-me de ser sempre eu que era chamado para instalar tudo o que tinha mais de um fio ou mais do que uma valvula. Sim...naquele tempo havia valvulas...
Apanhei um dos maiores cagaços da minha vida quando um amigo recém chegado dos EUA e tendo trazido uma "aparelhagem" XPTO, me pediu que fosse lá a casa fazer a instalação. Eram 4 colunas e seis elementos, entre amplificadores, leitores de cassetes e cartuchos, gira-discos e sintonizador.
Claro que fui, e sem ler a porra das instruções (para que é que interessava aquela quantidade infindável de folhetos e cadernos agrafados com quilos de papel) liguei tudo na perfeição até ligar a corrente ...BUUMMM! foi um estoiro e peras!
Nunca mais me tinha lembrado da diferença dos 110 para os 220v. Felizmente a coisa estava protegida por 2 ou 3 fusíveis dos bons e até trazia uns suplementares para os infelizes como eu.
Feito este bocado de história, observo hoje o Francisco, com 5 anos, que já domina com destreza tudo o que é gadjet e desconfio que também não irá ler muitas das instruções que acompanharão os gadjets que irá usar pela vida fora.
Mas o maior problema associado a estas coisas nem sempre é a falta de leitura das instruções de uso, mas sim das outras letrinhas mais pequenas que habitualmente aparecem a acompanhar as primeiras. As advertências... que ninguém lê.
Aí se chega a estes novos meios de comunicação. Os SMSs, MSNs, eMAILs e outros blás blás blás...que não sei se virão ou não com as tais letrinhas pequenas. Aquelas que se calhar deveriam dizer que a comunicação através destes meios é diferente.
Que expressar sentimentos ou emoções é muito mais do que colocar simbolos.
Que demonstrar sentido de humor não é escrever LOL no fim da frase.
Que quando se quer falar com alguém...há que efectivamente fazê-lo.
Eu vou continuar a usar estas tralhas todas mas recuso-me a deixá-las falar por mim e definitivamente a falar em vez de mim.
Prefiro pensar que somos feitos à imagem daqueles aparelhos de antes...com válvulas, que é preciso deixar aquecer antes de obter deles os melhores resultados.
E até já inventaram a telefonia móvel...e é global.
Sou daqueles seres estranhos que mesmo para falar com um colega do lado não mando SMSs, MSNs, e-MAILs e outros blás blás blás...
E a propósito de a falar é que a gente se entende encontrei o seguinte texto num outro blog:
Uns anos antes, Samuel Morse desenvolvera o telégrafo (pedido de patente em 1838 e primeira transmisão em 1844, entre Washington e Baltimore) e inventara um código a utilizar nas transmissões, composto por pontos e traços, o famoso código morse que ainda hoje se utiliza. Vivia-se uma época em que se procurava tornar as comunicações mais fáceis!
23 de julho de 2007
22 de julho de 2007
Optimus 3G
Enquanto não chega o novo anúncio do mergulho na piscina, vamos deliciando a vista com este ...assim talvez até valha a pena mudar de operador!
The new seven wonders of the world
Em 22 de Julho de 1995, faz hoje 12 anos, iniciei a minha viagem para ir visitar aquela que é hoje a única das 7 maravilhas do mundo da antiguidade, ainda de pé. As pirâmides de Gizé.
Talvez pela da sombra fresca das pirâmides, o calor do deserto ou os cheiros das especiarias, foi por lá que acabei por arranjar o que fazer nos 9 anos que se seguiram.
Agora foram eleitas as 7 maravilhas do mundo moderno e com muita justiça, digo eu, fizeram a eleição na catedral da Luz que já era conhecida pela oitava maravilha do mundo.
Já conheço o Coliseu de Roma e o Cristo Redentor do Corcovado, e ambos já me deram que fazer no passado.
Talvez possa ir visitar uma das cinco que ainda não conheço e, quem sabe, arranjar o que fazer para os 9 anos que aí virão...ou então, não!
enchantment
I don't know why.
all I know is I can't hide.
at this temperature you could take over my mind.
like gossamer, you softly touch.
he draws me in, I'm powerless.
he possesses an enchantment.
tell me I'm forgiven.
because, don't know how I fell under his spell.
lately I've been driven. he smiles, an enchantment.
I wait for you.
I'm mesmerized this love is like a potion in disguise.
I'd tightrope walk with a blindfold on my eyes.
I can't escape, or so it seems.
I'd run away, he's in my dreams.
he possesses an enchantment.
tell me I'm forgiven.
because, don't know how I fell under his spell.
lately I've been driven.
he smiles, an enchantment.
it's the kind of sleepwalk that never ends.
a type of loan with no dividends.
it's a parlour game where you're given chase.
guess it could be called an acquired taste.
i know, he knows, he calls, i go, i know.
this could be an enchantment.
why don't you tell me i'm forgiven?
because, don't you know how i fell under his spell.
i'm forgiven...lately i've been driven.
he smiles and i give in,
an enchantment.
"à prova de morte"
Fui ver ontém à tarde, no Monumental, com o meu amigo RC depois de um brunch(1) no escritório(2).
É duro, violento e capaz de provocar umas boas gargalhadas. As girls(3) são giras, a edição de imagens está muito bem, as cores e o ruído(4) da fita(5) também.
Os carros são as verdadeiras estrelas da coisa e o Mustang(6) amarelo é um must(7).
O filme está realizado ao jeito do Tarentino e quem já viu outros filmes dele(8) não vai à espera de outra coisa. Só que desta vez mete carros, stunts(9) que estão habituados a mexer em carros e um tipo completamente doido que de caçador passa a caçado.
E quando menos se dá por isso lá vem o THE END(10).
Muito bom e para ver numa das poucas salas que ainda por aí vai havendo (11) e que parece que foram mesmo feitas para os filmes do QT(12). Ele como habitualmente faz um pequeno papel à sua imagem. Dono de bar rodeado de miúdas.
E afinal - Deadh Proof - é o carro que o Kurt Russel - Stunt Man Mike - conduz na primeira parte do filme e que só o era se se fosse a conduzi-lo, aliás como ele provou.
Mas para ficar a saber mais, tem mesmo de ser vendo o filme.
(1) pequeno-almoço tardio que substitui o almoço
(2) pastelaria Versailhes, assim chamada por ser local de visita habitual e obrigatória
(3) miúdas, raparigas
(4) neste caso é aquele aspecto antigo que tinham os velhos filmes a preto e branco
(5) película ou neste caso filme
(6) é a raça de cavalos das planicies americanas de porte pequeno, mas possantes, de origem espanhola - neste caso é um carro.
(7) coisa essencial ou que se tem de ter
(8) entre outros: Reservoir Dogs, Jackie Brown, From Dusk till Down, Pulp Fiction, Kill Bill
(9) pessoas que nos filmes fazem as cenas perigosas em substituição dos actores
(10) aquelas letras que aparecem no fim dos filmes americanos e que querem dizer isso mesmo
(11) fora dos shoppings, com cheiro e decorações a rigor para ver fitas
(12) é o petit nom do Quentim Jerome Tarantino
n.r. estas legendas é só para dar estilo a este post já que estou a falar do ultimo filme do gajo mais estiloso, dos ultimos tempos, do cinema americano
20 de julho de 2007
tasse...vai ser calmo!
Comadre, minha comadre
gosto muito da sua pequena (bis)
É bonita, apresenta-se bem
parece que tem a face morena (bis)
Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis)
Ai está… Ai está…
O meu amor é baixinho
eu tambem alta não sou (bis)
É um par bem ajeitadinho
que Deus ao mundo deitou (bis)
Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis)
Ai está… Ai está…
AI ESTÁ…!!!
O lindinha, O lindinha
ai, por um vintém não vale a pena (bis)
A mulher bateu no homen
ai, por ter a coisa pequena (bis)
Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis
Quentin Tarantino's Death Proof
A história desenrola-se totalmente à volta do conceito de caçada e tem dois actos.
No 1.º, um carro quitado é conduzido por um 'serial killer' (Kurt Russell é Stuntman Mike; não, o actor não espera uma ressurreição, tão-só uma pequena revitalização da carreira, já que se diz dele que não era tão bom desde que foi Snake Plissken a escapar de Nova Iorque) que usa o veículo à prova de morte para destruir sonhos e vida de quatro mulheres de um grupo de amigas.
No 2.º acto, esse homem decide exterminar mais quatro mulheres - mas aqui são elas que decidem não se comportar como vítimas.
Se, no fundo, "À prova de morte" se apresenta como contendo os habituais condimentos de sexismo e violência que o autor espalhou pelos dois tomos de "Kill Bill" (2003 e 2004), é na forma - o 'gore' e o 'camp' são para o autor iguais parcelas da intelectualidade - que o filme se propõe desafiar a ser algo mais do que a simples tentativa do tributo.
Mais do que salutar, parece interessar a Tarantino a sua capacidade de subverter. Naturalmente, a sua proposição artística passará sempre pela exposição frontal de energia, imaginação e espírito, mas só e sempre com a electricidade de quem possui um singular temperamento artístico e se soube reinventar pelo amadurecimento que é o olhar feminino que se impôs desde "Jackie Brown" (1997).
O delírio 'freak' de "À prova de morte" é, como se alvitra, um acto de irresponsabilidade? Como, se a irresponsabilidade é a parte maior do prazer de toda a arte?
Eu vou ver...mas dispenso estas legendas.
finalmente
negociações
para lá irei de férias
O que é bom é difícil de esconder, por isso já imensa gente descobriu o Meco... Ainda assim, a aldeia conserva os encantos que lhe emprestaram a fama, e o proveito, de ser um dos locais de veraneio mais alternativos do país. Pacifistas, sonhadores, nudistas, naturistas e amantes da natureza. Pessoas ligadas às artes, à moda ou ao design. Gente que na cidade parecia ter uma boa vida, mas que partiu para uma pequena aldeia à procura de uma vida boa. Ao encontro da paz, do sol, de puras praias e fresco peixe. Foram pessoas como estas e como outras que, a partir do princípio dos anos 80, começaram a dar ao Meco uma aura cool. As características eram ímpares: situava-se perto de Lisboa, mas não demasiado perto, a cerca de 40 minutos, e tinha falésias e praias de difícil acesso e beleza rara, escondidas por entre dunas repletas de vegetação. Um verdadeiro antidepressivo ou estimulante natural.
O tempo passou, a mensagem espalhou-se e algo mudou. Ligeiramente. O cenário idílico continua lá, só que com mais pessoas, especialmente aos fins-de-semana. Gente para todos os feitios, e feitios que nada têm que ver com o espírito do Meco, queixam-se os mais indefectíveis. Haverá aqui alguma verdade, por isso é durante a semana que a aldeia se apresenta na sua serena plenitude. Ao contrário das cidades, onde poucas caras se fixam, as terras pequenas têm um nome, um apelido, e várias histórias por cada pessoa.
Este era por natureza um sítio de pescadores, de gente que procurava no mar o sustento que faltava em terra. Também neste campo diversas coisas mudaram e a actividade quase desapareceu. Mas não se extinguiu. O passado continua bem presente e pode transformar-se num momento de rara beleza.
Lá vou eu para banhos de sol na Praia do Meco e sestas no loft da Quinta do Miguel, um dos melhores locais para dormir na aldeia.
(excerto de Rotas&Destinos www.rotas.xl.pt)
horizonte
O mar anterior a nós, teus medos
Tinham coral e praias e arvoredos
Desvendadas a noite e a cerração
As tormentas passadas e o mistério
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
Esplêndia sobre as naus da iniciação
Linha severa da longínqua costa
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o Longe nada tinha
Mais perto, abre-se a terra em sons e cores
E, no desembarcar, há aves, flores
Onde era só, de longe a abstracta linha
O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esperança e da vontade
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte
Os beijos merecidos da Verdade
olha, olha
19 de julho de 2007
Gato Fedorento - Agencia de Chelas.
Super Sumo...a mesma prateleira e pandeireta ou então em igual mas com o dobro da prateleira e da pandeireta...
18 de julho de 2007
conhecer Almada num minuto
Hoje. Almada convida-o a conhecer um concelho que tem muito para oferecer. Ponto de encontro entre o Tejo e o Atlântico, Almada é centro de cultura e desporto, de parques naturais e espaços públicos qualificados.Visite os museus, que contam a passagem de vários povos por este território há milhares de anos, mas que valorizam e mantêm viva a história dos homens e mulheres que lutaram por uma Almada livre, associativista e solidária. Assista a um espectáculo no fantástico exemplar de arquitectura que é oTeatro Municipal, venha aos nosso festivais internacionais ou vá apenas até à biblioteca e entre em Almada a partir dos livros, que pode folhear numa das soalheiras esplanadas da Praça da Liberdade.
Quando desejar descansar do ambiente cosmopolita e simplesmente contemplar a natureza, aproveite a Mata Nacional dos Medos, a pérola do património natural do concelho, ou dê uma escapadela até um dos muitos jardins que pontilham o concelho de verde, sem perder o Parque da Paz onde, mesmo ao lado da cidade, tem à sua disposição 60 hectares de área natural.
Para quem o desporto é um prazer, Almada oferece uma vasta e variada rede de equipamentos desportivos, com piscinas, courts de ténis, uma pista de atletismo, campos de golfe ou um Complexo Municipal dos Desportos onde pode praticar as mais variadas modalidades.
Atreva-se a conhecer a cidade de uma forma diferente, calcorreando os vários percursos que sugerimos ou surpreendendo-se com os recantos e encantos que Almada revela a quem nos visita.
Território
- Área de 71Km2.
- Localiza-se na margem esquerda do rio Tejo, fazendo fronteira com o concelho do Seixal a Este e com o concelho de Sesimbra a Sul. A Oeste o concelho de Almada é rodeado pelo Oceano Atlântico.
- Pertence ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa.
População
- 160 825 habitantes (Censos 2001).
- Principal concelho, em termos populacionais, da Margem Sul da Área Metropolitana de Lisboa.
- 55,6% da população tem entre 25 e 64 anos de idade.
- 49,4% da população tem idade inferior a 40 anos.
- As freguesias urbanas – Almada, Cova da Piedade e Cacilhas - encontram-se mais envelhecidas, em contrapartida as freguesias de características mais rurais – Caparica, Pragal e Charneca de Caparica – apresentam uma maior percentagem de jovens.
- 81 500 habitantes constituem a população activa do concelho, correspondendo a uma taxa de actividade de 50,6% (Censos 2001).
- 76% da população activa está empregada no sector terciário, reflectindo a evolução deste sector de actividade nos últimos anos, em detrimento dos sectores industrial e agrícola.
- 2000 é o número aproximado de funcionários da Câmara Municipal de Almada e dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento.
- 134.13 é o índice de poder de compra (per capita) da população do concelho, acima da média da Península de Setúbal.
Proximidade com o mar e o rio
- 35 km contínuos de relação com a água, numa costa banhada pelo Oceano Atlântico e pelo Rio Tejo, maioritariamente abrangidos por projectos de requalificação.- 13 km de praias.
- Desenvolvimento de projectos que apostam na reabilitação de antigas zonas industriais ribierinhas, onde se desenvolviam actividades ligadas à cortiça, moagem, conservas, pesca, construção e reparação naval.
Trânsito e Mobilidade
- 40 mil veículos circulam diariamente no principal eixo da cidade de Almada – entre a Av. Bento Gonçalves e a Av. 25 de Abril.- Em construção o metro de superfície MST, um meio de transporte não poluente que circula em carril próprio e é constituído por 3 linhas, num total de 19 paragens distribuídas por um percurso de 22 km.
Espaços Verdes
- 17 parques e jardins públicos.
- 1570 hectares de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica.
- 24,2% do território corresponde a área florestal, do qual destacam a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica e a Mata do Medos.
Espaços de Cultura
- 35 mil títulos disponíveis na Biblioteca Municipal do Fórum Romeu (livros, publicações periódicas, DVD’s, CD- ROM’s, CD’s e vídeos).
- 18 mil leitores inscritos na biblioteca do Fórum Municipal Romeu Correia.
- mil visitantes por mês no Museu da Cidade.
- 12 salas de cinema.
Prática Desportiva
- Mais de 300 equipamentos onde é possível praticar desporto, sendo a relação entre a área útil desportiva por número de habitante muito superior à média nacional.
- 1 estádio municipal
- 29 pavilhões
- 15 campos grandes
- 114 campos pequenos 98 salas para desporto
- 3 pistas de atletismo
- 18 piscinas 19 courts de ténis
- 2 campos de golfe
- Complexo Municipal dos Desportos com quatro campos de ténis, três ginásios, dois espaços para squash, uma piscina, dois tanques, health club e dois auditórios, 35 modalidades disponíveis, capacidade para 4200 espectadores.
- Pista Municipal de Atletismo da Sobreda de Caparica com 400m frequentada, em média, por 300 desportistas por dia.
Educação
- 7 escolas superiores.
- 57 licenciaturas.
- 11 170 alunos no ensino superior.
- 32 358 alunos frequentam as escolas da rede pública.
- 130 escolas (61 da rede pública e 69 da rede privada).
- 6% de taxa de analfabetismo (quando a taxa a nível nacional é de 9%).
- 15% da população tem formação académica superior e 22% completou o ensino secundário, apresentando um nível de escolaridade acima do da média nacional e regional.
- A grande maioria dos alunos estuda na freguesia onde reside.
Turismo
- Localiza-se a 4 km de Lisboa e 15 km do Aeroporto Internacional da Portela.
- 8 milhões de vistantes, por ano, na Costa da Caparica.
- 600 mil peregrinos, por ano, visitam o Santuário do Cristo Rei.
- 13 km de frente de praias.
- 1144 camas disponíveis em todo o concelho.
- 5 novas unidades hoteleiras projectadas.
- Complexo Turístico da Aroeira com dois campos de golfe, 18 buracos e uma academia.
(informação da CMA)
I belive I can fly
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I'm leaning on the everlasting arms
If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there's nothing to it
I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
(Oh) I believe I can fly
See I was on the verge of breaking down
Sometimes the silence can seem so loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me
Could I belive in it?
(R.Kelly)
Makin' Whoopee
Michelle Pfeiffer a começar esta secção..ou...Quem é que já se esqueceu do: - "soft skin is more atractive than makeup. That's why I use LUX"
17 de julho de 2007
o Meco em novo
eleições em Lisboa
besunta-te com mel e atira-te aos ursos
é verão...às vezes!
Mas isso não importa um pepino, porque afinal se o José Cid canta o Cai neve em Nova York em plena cidadela de Cascais também o Augusto Gil se pode queixar da neve que lhe bate na janela...essa é que é essa!
Balada da Neve
Batem leve, levemente
Como quem chama por mim
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim
É talvez ventania
Mas à pouco, à poucochinho
Nem uma agulha bolia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho
Quem bate assim levemente
Com tão estranha leveza
Que mal se ouve, mal se sente
Não é chuva, nem é gente
Nem é vento com certeza
Fui ver. A neve caía,
Do azul cinzento do céu
Branca e leve,
Branca e fria.
Olho-a através da vidraça
Pôs tudo cor de vidro
Passa gente e quando passa
Os passos imprimem traços
Na brancura do caminho.
(Augusto Gil)
ollha, olha
...queres ver que a pdmc...tasse bem!!!?
http://www.youtube.com/watch?v=x7TDKOimGDM
lá na paróquia
Alimenta com fome o seu rebanho e dirige os desejos de cada um com a distribuição controlada de lugares pela comissão fabriqueira da igreja. Isto sempre de acordo com as fiéis informações recolhidas pelas beatas e naturalmente com as obtidas no confessionário.
Este suposto relato da paróquia lá da terra não é muito diferente do que se passa um pouco por todo o lado.
O grassar de bufos e outros camaradas de mau ser, continua constante. A "beneficiência", só aplicada aos que a "merecem", é recorrente para juntar os acólitos.
É pena e acontece porque interessa a muitos.
Não que eu queira mudar para o Bangalore. Nada disso, mas gostava de ver as coisas a melhorarem por cá.
De ver os outros acreditarem que vale a pena lutar.
Não são os recentemente instalados radares ou os os novos dez mandamentos da IC para os condutores que vão modificar as estatísticas dos sinistros nas nossas estradas.
Ou as apressadas eleições intercalares de Lisboa que trarão as soluções para os problemas da nossa cidade.
Na minha receita temos de nos interessar pelas coisas para obter bons resultados, e para isso há que tentar conhece-las primeiro. E aí todos falhamos.
Pelo meu lado de vez em quando lembro-me disto.
O Kiko fez 5
Fizemos uma festa gira no Museu da Criança. Vieram os colegas da escola e amigos.
Como ele costuma dizer, " - Agora já tenho 5 anos. Sou um miúdo crescido, mas às vezes ainda um bocadinho bébé".
Continua a gostar de mimos e eu continuo a ser o seu herói, tal como ele é o meu.
Vai bem, com uma ou outra vontade de que a vida fosse diferente, mais igual ao que ele conhecia.
É companheiro e amigo. Bem comportado e brincalhão.
Parceiro de mesa e de jogos.
Acorda sempre bem disposto mas não gosta de dormir.
Gosta de namorar.
Já tem 5.
1. Desenvolvimento psicológico
olha, olha quem voltou
Mudei o formato e as cores. Modifiquei o nome e adaptei as mensagens.
Vou dar musica e mostrar umas fitas e até os Bifes vão poder ler o que por cá vai.
Passei a ter labels que serão recorrentes.
Vou distribuir grabbitsters que vão ser uma espécie de oscares (de esferovite) para os prémios olha,olha do momento.