26 de julho de 2007

está quase


Sinais
Dedos
Tatuagens
Ferro e fogo
Segredos, demais
Sabor e loucura
Anéis
Quase tudo
O melhor
E muito mais

dia dos avós


Hoje é dia dos Avós.

Lembro-me dos meus.

Manuel, Isabel, Manuel, Maria, Duarte, Amélia, Rodrigues, d'Anunciação, Coelho, Pascoal, de Oliveira, Lucas.
Tive sorte, conheci-os a todos.

Os que ainda podem estar com os seus que aproveitem para viver este dia nesse saber de estar e ser que não se escreve nem se lê nos livros. Para dar de si e os mimar.
E com eles recordar e com todo o tempo do mundo olhar o futuro.
Porque se a sorte nos deixar, lá iremos parar.
Feliz Dia dos Avós.

eis a questão


Somos mesmo aquilo que somos ou apenas uma imagem daquilo que pensamos ser?
Medos?
De ser?
Porquê?
Porque não acreditamos nas respostas.
E por isso não perguntamos?
Porque temos medo.
De ser?
De acreditar?
De ouvir?
O que dizemos?
Pode ser.
Isso.
Mas abandonar a vontade de saber.
É ser o que não se acredita ser.
Não dar sentido ao que se pensa ser.
Tu.
Eu.
Sem ser.
Sem saber.

25 de julho de 2007

AFFA


Falar...Coisa difícil!

Haverá cursos? Grupos de terapia?

Do tipo: AFFA - Associação dos Falsos Faladores Anónimos? Daquelas que estamos todos em roda e vamos dizendo o que nos atormenta começando sempre por...Olá, Eu sou um FALSO FALADOR e estou aqui porque quero mudar. Quero aprender a falar!

E quando se tem uma recaída? Há um sponsor para nos ajudar?

Vou indagar! Acho que estou a precisar de ajuda profissional!
»
Ou isso ou a precisar de mudar de marca de pasta de dentes.

SMSs, MSNs, e-MAILs e outros blás blás blás...



Tenho desde miúdo uma apetência natural por gadjets.

Lembro-me de ser sempre eu que era chamado para instalar tudo o que tinha mais de um fio ou mais do que uma valvula. Sim...naquele tempo havia valvulas...

Apanhei um dos maiores cagaços da minha vida quando um amigo recém chegado dos EUA e tendo trazido uma "aparelhagem" XPTO, me pediu que fosse lá a casa fazer a instalação. Eram 4 colunas e seis elementos, entre amplificadores, leitores de cassetes e cartuchos, gira-discos e sintonizador.

Claro que fui, e sem ler a porra das instruções (para que é que interessava aquela quantidade infindável de folhetos e cadernos agrafados com quilos de papel) liguei tudo na perfeição até ligar a corrente ...BUUMMM! foi um estoiro e peras!
Nunca mais me tinha lembrado da diferença dos 110 para os 220v. Felizmente a coisa estava protegida por 2 ou 3 fusíveis dos bons e até trazia uns suplementares para os infelizes como eu.

Feito este bocado de história, observo hoje o Francisco, com 5 anos, que já domina com destreza tudo o que é gadjet e desconfio que também não irá ler muitas das instruções que acompanharão os gadjets que irá usar pela vida fora.

Mas o maior problema associado a estas coisas nem sempre é a falta de leitura das instruções de uso, mas sim das outras letrinhas mais pequenas que habitualmente aparecem a acompanhar as primeiras. As advertências... que ninguém lê.

Aí se chega a estes novos meios de comunicação. Os SMSs, MSNs, eMAILs e outros blás blás blás...que não sei se virão ou não com as tais letrinhas pequenas. Aquelas que se calhar deveriam dizer que a comunicação através destes meios é diferente.

Que expressar sentimentos ou emoções é muito mais do que colocar simbolos.

Que demonstrar sentido de humor não é escrever LOL no fim da frase.

Que quando se quer falar com alguém...há que efectivamente fazê-lo.

Eu vou continuar a usar estas tralhas todas mas recuso-me a deixá-las falar por mim e definitivamente a falar em vez de mim.

Prefiro pensar que somos feitos à imagem daqueles aparelhos de antes...com válvulas, que é preciso deixar aquecer antes de obter deles os melhores resultados.

E até já inventaram a telefonia móvel...e é global.

Sou daqueles seres estranhos que mesmo para falar com um colega do lado não mando SMSs, MSNs, e-MAILs e outros blás blás blás...

E a propósito de a falar é que a gente se entende encontrei o seguinte texto num outro blog:

Alexander Graham Bell (1847-1892) é reconhecido, habitualmente, como o inventor do telefone (1876). Oriundo de uma família em que era patente a preocupação com o estudo da voz e dos sons (o avô e o pai interessaram-se por estas matérias), Bell trabalha com surdos, em Boston, abrindo a sua própria escola. Foi também professor da Universidade daquela cidade, a partir de 1873, altura em que é evidente o seu interesse pela telegrafia e os “métodos” de transmitir sons.Em 1876, finalmente o telefone ! Antonio Meucci (1808-1896) , italiano, é por muitos outros considerado o verdadeiro inventor do telefone. Depois de se ter estabelecido em Nova Iorque, por volta de 1850, terá desenvolvido o primeiro “telefone”, um dispositivo que transformava impulsos eléctricos em sons e que instalou em 1857, ligando a sua fábrica de velas de cera ao escritório. O Nome? “Telégrafo Falante”!
Uns anos antes, Samuel Morse desenvolvera o telégrafo (pedido de patente em 1838 e primeira transmisão em 1844, entre Washington e Baltimore) e inventara um código a utilizar nas transmissões, composto por pontos e traços, o famoso código morse que ainda hoje se utiliza. Vivia-se uma época em que se procurava tornar as comunicações mais fáceis!

23 de julho de 2007

sem noticias...

E as que há não são grande coisa.

22 de julho de 2007

Optimus 3G

Enquanto não chega o novo anúncio do mergulho na piscina, vamos deliciando a vista com este ...assim talvez até valha a pena mudar de operador!

The new seven wonders of the world

Em 22 de Julho de 1995, faz hoje 12 anos, iniciei a minha viagem para ir visitar aquela que é hoje a única das 7 maravilhas do mundo da antiguidade, ainda de pé. As pirâmides de Gizé.
Talvez pela da sombra fresca das pirâmides, o calor do deserto ou os cheiros das especiarias, foi por lá que acabei por arranjar o que fazer nos 9 anos que se seguiram.
Agora foram eleitas as 7 maravilhas do mundo moderno e com muita justiça, digo eu, fizeram a eleição na catedral da Luz que já era conhecida pela oitava maravilha do mundo.
Já conheço o Coliseu de Roma e o Cristo Redentor do Corcovado, e ambos já me deram que fazer no passado.
Talvez possa ir visitar uma das cinco que ainda não conheço e, quem sabe, arranjar o que fazer para os 9 anos que aí virão...ou então, não!

enchantment


I wait for you.
I don't know why.
all I know is I can't hide.
at this temperature you could take over my mind.
like gossamer, you softly touch.
he draws me in, I'm powerless.
he possesses an enchantment.

tell me I'm forgiven.
because, don't know how I fell under his spell.
lately I've been driven. he smiles, an enchantment.

I wait for you.
I'm mesmerized this love is like a potion in disguise.
I'd tightrope walk with a blindfold on my eyes.
I can't escape, or so it seems.
I'd run away, he's in my dreams.
he possesses an enchantment.

tell me I'm forgiven.
because, don't know how I fell under his spell.
lately I've been driven.
he smiles, an enchantment.

it's the kind of sleepwalk that never ends.
a type of loan with no dividends.
it's a parlour game where you're given chase.
guess it could be called an acquired taste.
i know, he knows, he calls, i go, i know.
this could be an enchantment.

why don't you tell me i'm forgiven?
because, don't you know how i fell under his spell.
i'm forgiven...lately i've been driven.
he smiles and i give in,
an enchantment.
by Corinne Bailey Rae

"à prova de morte"



Fui ver ontém à tarde, no Monumental, com o meu amigo RC depois de um brunch(1) no escritório(2).
É duro, violento e capaz de provocar umas boas gargalhadas. As girls(3) são giras, a edição de imagens está muito bem, as cores e o ruído(4) da fita(5) também.
Os carros são as verdadeiras estrelas da coisa e o Mustang(6) amarelo é um must(7).
O filme está realizado ao jeito do Tarentino e quem já viu outros filmes dele(8) não vai à espera de outra coisa. Só que desta vez mete carros, stunts(9) que estão habituados a mexer em carros e um tipo completamente doido que de caçador passa a caçado.
E quando menos se dá por isso lá vem o THE END(10).
Muito bom e para ver numa das poucas salas que ainda por aí vai havendo (11) e que parece que foram mesmo feitas para os filmes do QT(12). Ele como habitualmente faz um pequeno papel à sua imagem. Dono de bar rodeado de miúdas.
E afinal - Deadh Proof - é o carro que o Kurt Russel - Stunt Man Mike - conduz na primeira parte do filme e que só o era se se fosse a conduzi-lo, aliás como ele provou.
Mas para ficar a saber mais, tem mesmo de ser vendo o filme.

(1) pequeno-almoço tardio que substitui o almoço
(2) pastelaria Versailhes, assim chamada por ser local de visita habitual e obrigatória
(3) miúdas, raparigas
(4) neste caso é aquele aspecto antigo que tinham os velhos filmes a preto e branco
(5) película ou neste caso filme
(6) é a raça de cavalos das planicies americanas de porte pequeno, mas possantes, de origem espanhola - neste caso é um carro.
(7) coisa essencial ou que se tem de ter
(8) entre outros: Reservoir Dogs, Jackie Brown, From Dusk till Down, Pulp Fiction, Kill Bill
(9) pessoas que nos filmes fazem as cenas perigosas em substituição dos actores
(10) aquelas letras que aparecem no fim dos filmes americanos e que querem dizer isso mesmo
(11) fora dos shoppings, com cheiro e decorações a rigor para ver fitas
(12) é o petit nom do Quentim Jerome Tarantino

n.r. estas legendas é só para dar estilo a este post já que estou a falar do ultimo filme do gajo mais estiloso, dos ultimos tempos, do cinema americano

20 de julho de 2007

tasse...vai ser calmo!


lá em cima está o tiro liro, cá em baixo o tiro ló...

Comadre, minha comadre
gosto muito da sua pequena (bis)
É bonita, apresenta-se bem
parece que tem a face morena (bis)

Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis)

Ai está… Ai está…

O meu amor é baixinho
eu tambem alta não sou (bis)
É um par bem ajeitadinho
que Deus ao mundo deitou (bis)

Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis)

Ai está… Ai está…

AI ESTÁ…!!!

O lindinha, O lindinha
ai, por um vintém não vale a pena (bis)
A mulher bateu no homen
ai, por ter a coisa pequena (bis)

Lá cima está o tiroliro-liro
cá embaixo está o tiroliro-ló (bis)
Juntaram-se os dois á esquina
a tocar a concertina, a tocar o sol e dó (bis

Quentin Tarantino's Death Proof

A história desenrola-se totalmente à volta do conceito de caçada e tem dois actos.

No 1.º, um carro quitado é conduzido por um 'serial killer' (Kurt Russell é Stuntman Mike; não, o actor não espera uma ressurreição, tão-só uma pequena revitalização da carreira, já que se diz dele que não era tão bom desde que foi Snake Plissken a escapar de Nova Iorque) que usa o veículo à prova de morte para destruir sonhos e vida de quatro mulheres de um grupo de amigas.

No 2.º acto, esse homem decide exterminar mais quatro mulheres - mas aqui são elas que decidem não se comportar como vítimas.

Se, no fundo, "À prova de morte" se apresenta como contendo os habituais condimentos de sexismo e violência que o autor espalhou pelos dois tomos de "Kill Bill" (2003 e 2004), é na forma - o 'gore' e o 'camp' são para o autor iguais parcelas da intelectualidade - que o filme se propõe desafiar a ser algo mais do que a simples tentativa do tributo.

Mais do que salutar, parece interessar a Tarantino a sua capacidade de subverter. Naturalmente, a sua proposição artística passará sempre pela exposição frontal de energia, imaginação e espírito, mas só e sempre com a electricidade de quem possui um singular temperamento artístico e se soube reinventar pelo amadurecimento que é o olhar feminino que se impôs desde "Jackie Brown" (1997).

O delírio 'freak' de "À prova de morte" é, como se alvitra, um acto de irresponsabilidade? Como, se a irresponsabilidade é a parte maior do prazer de toda a arte?

Eu vou ver...mas dispenso estas legendas.

finalmente


As concessionárias de auto-estradas vão ser obrigadas a devolver as portagens cobradas aos automobilistas quando as obras na rodovia durarem mais de três dias e não cumprirem as condições mínimas de circulação. A Lei (24/2007) foi publicada ontem em Diário da República e entra hoje em vigor, mas o Governo tem 180 dias para regulamentar o diploma, o que faz com que os seus efeitos só se produzam plenamente em 2008.
negociações
As disposições ontem publicadas são o culminar de dois anos de negociações entre o Governo e as concessionárias de auto-estradas, com muitas iniciativas das várias forças políticas. O Partido Comunista Português, por exemplo, apresentou uma proposta onde defendia a não cobrança de portagens durante a duração das obras. Já o Bloco de Esquerda reivindicava a inversão do ónus da prova (para a concessionária) no caso de acidente ocorrido na auto-estrada por causa alheia ao condutor. Já o Partido Socialista defendia a definição de “condições mínimas de circulação” que serviriam de base ao estabelecimento de penalidades contra as concessionárias.O novo diploma consagra essas “condições mínimas” e o princípio da responsabilidade das concessionárias em caso de acidentes com consequências danosas para pessoas ou bens. Nestas situações, quando os acidentes forem provocados por objectos arremessados para a via ou existentes nas faixas de rodagem, quando existam atravessamento de animais ou quando se detectem líquidos na via que não correspondam a condições climatéricas anormais, cabe à concessionária provar que tudo fez para garantir a segurança da circulação rodoviária (um ónus que até agora pertencia ao condutor acidentado). A confirmação das causas do acidente tem de ser, obrigatoriamente, verificada no local por uma autoridade policial.O regime agora publicado aplica-se também a todas as vias rodoviárias que sejam da responsabilidade do Estado e, com as devidas adaptações, às auto-estradas sem custos directos para o utilizador (Scut).A lei, no entanto, não terá efeitos retroactivos e as exigências só poderão ser aplicadas aos novos contratos de concessão ou aos contratos já existentes no momento da sua renovação, o que diminui consideravelmente os seus efeitos.
condições minímas
As condições mínimas que as concessionárias devem assegurar quando fazem obras nas auto-estradas são: o troço em obras não pode exceder os dez quilómetros; têm que existir duas faixas de rodagem para cada lado; a largura da via não pode ser inferior a dois terços da largura da via inicial; o limite de velocidade não pode ser inferior a dois terços do fixado para o troço em funcionamento normal (o limite máximo de velocidade é de 120 km nas auto-estradas pelo que as obras nunca podem diminuir a velocidade abaixo dos 80 km) e têm de existir abrigos de segurança em cada 2 km. Estas condições são cumulativas e o incumprimento tem como consequência a devolução do preço da portagem.
prazo
72 Horas é o prazo de duração máximo que podem ter as obras em auto-estradas para que o concessionário não tenha de cumprir as chamadas “condições mínimas de circulação”.90 Dias subsequentes à obra realizada num troço em “condições especiais” (que não excede as 72 horas) é o prazo mínimo em que não pode haver novas obras.
restituição
A restituição da taxa de portagem é, respectivamente, automática, ou por dedução imediata.
publicitação
Os utentes das auto-estradas devem ser avisados previamente à entrada da via em obras e nos lanços e ramais que lhe podem dar acesso.
(in Correio da Manhã)

para lá irei de férias


O que é bom é difícil de esconder, por isso já imensa gente descobriu o Meco... Ainda assim, a aldeia conserva os encantos que lhe emprestaram a fama, e o proveito, de ser um dos locais de veraneio mais alternativos do país. Pacifistas, sonhadores, nudistas, naturistas e amantes da natureza. Pessoas ligadas às artes, à moda ou ao design. Gente que na cidade parecia ter uma boa vida, mas que partiu para uma pequena aldeia à procura de uma vida boa. Ao encontro da paz, do sol, de puras praias e fresco peixe. Foram pessoas como estas e como outras que, a partir do princípio dos anos 80, começaram a dar ao Meco uma aura cool. As características eram ímpares: situava-se perto de Lisboa, mas não demasiado perto, a cerca de 40 minutos, e tinha falésias e praias de difícil acesso e beleza rara, escondidas por entre dunas repletas de vegetação. Um verdadeiro antidepressivo ou estimulante natural.
O tempo passou, a mensagem espalhou-se e algo mudou. Ligeiramente. O cenário idílico continua lá, só que com mais pessoas, especialmente aos fins-de-semana. Gente para todos os feitios, e feitios que nada têm que ver com o espírito do Meco, queixam-se os mais indefectíveis. Haverá aqui alguma verdade, por isso é durante a semana que a aldeia se apresenta na sua serena plenitude. Ao contrário das cidades, onde poucas caras se fixam, as terras pequenas têm um nome, um apelido, e várias histórias por cada pessoa.
Este era por natureza um sítio de pescadores, de gente que procurava no mar o sustento que faltava em terra. Também neste campo diversas coisas mudaram e a actividade quase desapareceu. Mas não se extinguiu. O passado continua bem presente e pode transformar-se num momento de rara beleza.

Lá vou eu para banhos de sol na Praia do Meco e sestas no loft da Quinta do Miguel, um dos melhores locais para dormir na aldeia.

(excerto de Rotas&Destinos www.rotas.xl.pt)

horizonte



O mar anterior a nós, teus medos
Tinham coral e praias e arvoredos
Desvendadas a noite e a cerração
As tormentas passadas e o mistério
Abria em flor o Longe, e o Sul sidério
Esplêndia sobre as naus da iniciação
Linha severa da longínqua costa
Quando a nau se aproxima ergue-se a encosta
Em árvores onde o Longe nada tinha
Mais perto, abre-se a terra em sons e cores
E, no desembarcar, há aves, flores
Onde era só, de longe a abstracta linha
O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveis
Movimentos da esperança e da vontade
Buscar na linha fria do horizonte
A árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte
Os beijos merecidos da Verdade
(Fernando Pessoa)

olha, olha


Cá vai outro GRABBITSTER para o prémio OLHA OLHA:
... quem já fez coisas muito giras e outras nem por isso...

19 de julho de 2007

Gato Fedorento - Agencia de Chelas.

Super Sumo...a mesma prateleira e pandeireta ou então em igual mas com o dobro da prateleira e da pandeireta...

Gato Fedorento - Marcelo Rebelo de Sousa

...na Madeira não. Manda quem pode!

18 de julho de 2007

conhecer Almada num minuto


História. A presença de Almada nos grandes momentos da História de Portugal é uma constante, donde se destacam os cidadãos, factos e instituições que contribuíram para o desenvolvimento deste concelho.A proximidade do rio constituiu, desde sempre, um factor determinante para a fixação de pessoas, desde a pré-história até à actualidade.A presença humana em Almada, topónimo de raiz árabe, remonta à pré-história. Por esta margem passaram os mais diversos povos que se sedentarizaram e aqui trocaram as suas experiências e mercadorias. No final do século XIX Almada industrializa-se, com a actividade económica centrada no sector corticeiro e nas indústrias de moagemA partir de 1940, a instalação de novas indústrias motiva a explosão demográfica. A década de 60 fica marcada pela inauguração da Ponte sobre o Rio Tejo e pela expansão doa estaleiros navais da Lisnave.Almada cresce, ganha identidade própria, qualifica-se, trilha a sua própria História, da qual aqui apresentamos as principais etapas.

Hoje. Almada convida-o a conhecer um concelho que tem muito para oferecer. Ponto de encontro entre o Tejo e o Atlântico, Almada é centro de cultura e desporto, de parques naturais e espaços públicos qualificados.Visite os museus, que contam a passagem de vários povos por este território há milhares de anos, mas que valorizam e mantêm viva a história dos homens e mulheres que lutaram por uma Almada livre, associativista e solidária. Assista a um espectáculo no fantástico exemplar de arquitectura que é oTeatro Municipal, venha aos nosso festivais internacionais ou vá apenas até à biblioteca e entre em Almada a partir dos livros, que pode folhear numa das soalheiras esplanadas da Praça da Liberdade.

Quando desejar descansar do ambiente cosmopolita e simplesmente contemplar a natureza, aproveite a Mata Nacional dos Medos, a pérola do património natural do concelho, ou dê uma escapadela até um dos muitos jardins que pontilham o concelho de verde, sem perder o Parque da Paz onde, mesmo ao lado da cidade, tem à sua disposição 60 hectares de área natural.

Para quem o desporto é um prazer, Almada oferece uma vasta e variada rede de equipamentos desportivos, com piscinas, courts de ténis, uma pista de atletismo, campos de golfe ou um Complexo Municipal dos Desportos onde pode praticar as mais variadas modalidades.

Atreva-se a conhecer a cidade de uma forma diferente, calcorreando os vários percursos que sugerimos ou surpreendendo-se com os recantos e encantos que Almada revela a quem nos visita.

Território
- Área de 71Km2.
- Localiza-se na margem esquerda do rio Tejo, fazendo fronteira com o concelho do Seixal a Este e com o concelho de Sesimbra a Sul. A Oeste o concelho de Almada é rodeado pelo Oceano Atlântico.
- Pertence ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa.

População
- 160 825 habitantes (Censos 2001).
- Principal concelho, em termos populacionais, da Margem Sul da Área Metropolitana de Lisboa.
- 55,6% da população tem entre 25 e 64 anos de idade.
- 49,4% da população tem idade inferior a 40 anos.
- As freguesias urbanas – Almada, Cova da Piedade e Cacilhas - encontram-se mais envelhecidas, em contrapartida as freguesias de características mais rurais – Caparica, Pragal e Charneca de Caparica – apresentam uma maior percentagem de jovens.
- 81 500 habitantes constituem a população activa do concelho, correspondendo a uma taxa de actividade de 50,6% (Censos 2001).
- 76% da população activa está empregada no sector terciário, reflectindo a evolução deste sector de actividade nos últimos anos, em detrimento dos sectores industrial e agrícola.
- 2000 é o número aproximado de funcionários da Câmara Municipal de Almada e dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento.
- 134.13 é o índice de poder de compra (per capita) da população do concelho, acima da média da Península de Setúbal.

Proximidade com o mar e o rio
- 35 km contínuos de relação com a água, numa costa banhada pelo Oceano Atlântico e pelo Rio Tejo, maioritariamente abrangidos por projectos de requalificação.- 13 km de praias.
- Desenvolvimento de projectos que apostam na reabilitação de antigas zonas industriais ribierinhas, onde se desenvolviam actividades ligadas à cortiça, moagem, conservas, pesca, construção e reparação naval.

Trânsito e Mobilidade
- 40 mil veículos circulam diariamente no principal eixo da cidade de Almada – entre a Av. Bento Gonçalves e a Av. 25 de Abril.- Em construção o metro de superfície MST, um meio de transporte não poluente que circula em carril próprio e é constituído por 3 linhas, num total de 19 paragens distribuídas por um percurso de 22 km.

Espaços Verdes
- 17 parques e jardins públicos.
- 1570 hectares de Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica.
- 24,2% do território corresponde a área florestal, do qual destacam a Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa de Caparica e a Mata do Medos.

Espaços de Cultura
- 35 mil títulos disponíveis na Biblioteca Municipal do Fórum Romeu (livros, publicações periódicas, DVD’s, CD- ROM’s, CD’s e vídeos).
- 18 mil leitores inscritos na biblioteca do Fórum Municipal Romeu Correia.
- mil visitantes por mês no Museu da Cidade.
- 12 salas de cinema.

Prática Desportiva
- Mais de 300 equipamentos onde é possível praticar desporto, sendo a relação entre a área útil desportiva por número de habitante muito superior à média nacional.
- 1 estádio municipal
- 29 pavilhões
- 15 campos grandes
- 114 campos pequenos 98 salas para desporto
- 3 pistas de atletismo
- 18 piscinas 19 courts de ténis
- 2 campos de golfe
- Complexo Municipal dos Desportos com quatro campos de ténis, três ginásios, dois espaços para squash, uma piscina, dois tanques, health club e dois auditórios, 35 modalidades disponíveis, capacidade para 4200 espectadores.
- Pista Municipal de Atletismo da Sobreda de Caparica com 400m frequentada, em média, por 300 desportistas por dia.

Educação
- 7 escolas superiores.
- 57 licenciaturas.
- 11 170 alunos no ensino superior.
- 32 358 alunos frequentam as escolas da rede pública.
- 130 escolas (61 da rede pública e 69 da rede privada).
- 6% de taxa de analfabetismo (quando a taxa a nível nacional é de 9%).
- 15% da população tem formação académica superior e 22% completou o ensino secundário, apresentando um nível de escolaridade acima do da média nacional e regional.
- A grande maioria dos alunos estuda na freguesia onde reside.

Turismo
- Localiza-se a 4 km de Lisboa e 15 km do Aeroporto Internacional da Portela.
- 8 milhões de vistantes, por ano, na Costa da Caparica.
- 600 mil peregrinos, por ano, visitam o Santuário do Cristo Rei.
- 13 km de frente de praias.
- 1144 camas disponíveis em todo o concelho.
- 5 novas unidades hoteleiras projectadas.
- Complexo Turístico da Aroeira com dois campos de golfe, 18 buracos e uma academia.

(informação da CMA)

Nelo e Idália - SIDA faz 20 anos

quando é bom... é mesmo bom !

Dilbert


I belive I can fly

I used to think that I could not go on
And life was nothing but an awful song
But now I know the meaning of true love
I'm leaning on the everlasting arms

If I can see it, then I can do it
If I just believe it, there's nothing to it

I believe I can fly
I believe I can touch the sky
I think about it every night and day
Spread my wings and fly away
I believe I can soar
I see me running through that open door
I believe I can fly
I believe I can fly
(Oh) I believe I can fly

See I was on the verge of breaking down
Sometimes the silence can seem so loud
There are miracles in life I must achieve
But first I know it starts inside of me

Could I belive in it?

(R.Kelly)

Makin' Whoopee

Michelle Pfeiffer a começar esta secção..ou...Quem é que já se esqueceu do: - "soft skin is more atractive than makeup. That's why I use LUX"

YouTube

Pode ser um vicio ou uma diversão.
Fica feito o aviso!

17 de julho de 2007

o Meco em novo


Os meus amigos "mequeiros" mudaram de casa.
Do anterior retiro, giro em espaço, misto de antigo e contemporâneo, passaram para um novo poiso, acabado de edificar, em moderno, branco, ao qual já juntaram algumas cores da sua eleição.
A casa, que eu saiba ainda sem nome, tem um pequeno relvado de entrada e um terraço à rectaguarda. Um lago para as melgas, uma sala para comer e estar, cozinha que baste, wc a jeito e dois quartos. E muita luz que a invade pelas paredes de vidro que estão por todo o lado.
Estão bem instalados, em decoração ligeira com toques mediterrânicos que convidam a ficar.
Os gajos fizeram os buracos e instalaram o som, as miúdas pintaram e penduraram os quadros.
E é assim que eles continuam a receber bem os amigos. Os velhos e os novos.

Por estes meses o Meco volta a ter gente nova, diferente, que nunca saberá o que por lá se passa. A aldeia, de uma forma muito própria, compreende as diferentes comunidades que a elegem para continuar a amalgamar-se livremente, e todos recebe.
O bitoque do Pinhal continua o melhor. Agora o problema é arranjar mesa, mas isto só dura até ao final do verão. Depois volta a calma.
O mar podia ser melhor anfitrião, mas as areias continuam a puxar ao desejo de lá estar.

eleições em Lisboa


Vieram de autocarro para ver o Sr. Dr. de Lisboa.

E vieram de Famalicão, Freixo de Espada à Cinta e outras partes do País para onde certamente imigraram os Lisboetas descontentes com o que se passou em Lisboa nos últimos dois anos. E lá estavam na frente do Hotel Altis a serem interrogados pelas televisões e a dizerem sem vergonha que tinham vindo na camioneta do partido que os tinha ido buscar para visitar Lisboa e bater palmas ao Sr. Dr. de Lisboa.

Coisa linda...parecia a UNIÃO NACIONAL do tempo de antigamente (por este comentário já se vê que estou a começar a ficar um cota do caraças).

Pois eu fiquei em segundo lugar e ganhei! Votei no Carmona. Já tinha votado da primeira vez e não vi objectivamente qualquer impedimento para o fazer de novo.

O kiko numa volta que demos pela cidade, e já depois de se saber que o Costa tinha ganho, dizia-me: - Pai aquele senhor da gravata azul deve estar muito contente por ter ganho...tem a fotografia dele por todo o lado!

Quis mostrar-lhe quem era o Carmona, mas nada de fotografias. Só do Costa, do Negrão, daquele senhor do PC e da Roseta.
Os Lisboetas votaram menos do que sempre. A maioria foi curta mas isso agora não interessa nada. O G'anda Noia terá de rever a sua política e talvez vá abaixo. O CDS em 30 anos deixou de ter representação...? A Leninha vai de bicla. O Zé já começou a fazer ameaças e os outros voltam para as suas vidinhas.

Não me admiraria muito se o Costa que agora terá de pedir às oposições autorização até para comprar um bebedouro para o corredor do segundo piso do edifíco da câmara, venha a ser castigado daqui a dois anos por não ter feito o trabalho que lhe competia.
É que poucos lhe irão perdoar por ter falhado depois de o Sr. Pinto de Sousa vir dizer que ele era o MAIOR (e melhor) para a cidade e que mais competente não há. Ta qual o anúncio de um qualquer detergente branqueador. Sim porque estas eleições também serviram para branquear as muitas nódoas que tinham feito os Joões e os Jorges que por lá passaram.
Eu gosto muito da minha cidade. Gosto dos tempos que por cá se vivem. Não gosto é de ter de esperar muito mais pelo tempo que já devia ter chegado.

besunta-te com mel e atira-te aos ursos

Haverá coisa mais doce para dizer à cambada que nos incomoda?

em 3 meses apenas

Muita coisa aconteceu e se fez acontecer. Eu ajudei.

é verão...às vezes!

É que vai cá um tempo que só mesmo às vezes é que parece que é.
Mas isso não importa um pepino, porque afinal se o José Cid canta o Cai neve em Nova York em plena cidadela de Cascais também o Augusto Gil se pode queixar da neve que lhe bate na janela...essa é que é essa!

Balada da Neve

Batem leve, levemente
Como quem chama por mim
Será chuva? Será gente?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim

É talvez ventania
Mas à pouco, à poucochinho
Nem uma agulha bolia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho

Quem bate assim levemente
Com tão estranha leveza
Que mal se ouve, mal se sente
Não é chuva, nem é gente
Nem é vento com certeza

Fui ver. A neve caía,
Do azul cinzento do céu
Branca e leve,
Branca e fria.

Olho-a através da vidraça
Pôs tudo cor de vidro
Passa gente e quando passa
Os passos imprimem traços
Na brancura do caminho.

(Augusto Gil)

ollha, olha


Sai o primeiro GRABBITSTER para o prémio OLHA OLHA:

...queres ver que a pdmc...tasse bem!!!?

http://www.youtube.com/watch?v=x7TDKOimGDM

lá na paróquia

Lá na paróquia o senhor Cura continua na mesma.
Alimenta com fome o seu rebanho e dirige os desejos de cada um com a distribuição controlada de lugares pela comissão fabriqueira da igreja. Isto sempre de acordo com as fiéis informações recolhidas pelas beatas e naturalmente com as obtidas no confessionário.
Este suposto relato da paróquia lá da terra não é muito diferente do que se passa um pouco por todo o lado.
O grassar de bufos e outros camaradas de mau ser, continua constante. A "beneficiência", só aplicada aos que a "merecem", é recorrente para juntar os acólitos.
É pena e acontece porque interessa a muitos.
Não que eu queira mudar para o Bangalore. Nada disso, mas gostava de ver as coisas a melhorarem por cá.
De ver os outros acreditarem que vale a pena lutar.
Não são os recentemente instalados radares ou os os novos dez mandamentos da IC para os condutores que vão modificar as estatísticas dos sinistros nas nossas estradas.
Ou as apressadas eleições intercalares de Lisboa que trarão as soluções para os problemas da nossa cidade.
Na minha receita temos de nos interessar pelas coisas para obter bons resultados, e para isso há que tentar conhece-las primeiro. E aí todos falhamos.
Pelo meu lado de vez em quando lembro-me disto.

O Kiko fez 5


Foi em 25 do mês passado.
Fizemos uma festa gira no Museu da Criança. Vieram os colegas da escola e amigos.
Como ele costuma dizer, " - Agora já tenho 5 anos. Sou um miúdo crescido, mas às vezes ainda um bocadinho bébé".
Continua a gostar de mimos e eu continuo a ser o seu herói, tal como ele é o meu.
Vai bem, com uma ou outra vontade de que a vida fosse diferente, mais igual ao que ele conhecia.
É companheiro e amigo. Bem comportado e brincalhão.
Parceiro de mesa e de jogos.
Acorda sempre bem disposto mas não gosta de dormir.
Gosta de namorar.
Já tem 5.

***
a criança aos 5 anos
1. Desenvolvimento psicológico
1.1. Gosta da rotina porque faz sempre o mesmo.
1.2. É mais deliberativa que a criança de 4 anos. Pensa antes de falar.
1.3. É séria a respeito de si mesma e impressiona-a muito a capacidade de assumir responsabilidades.
1.4. Gosta de imitar os outros.
1.5. Encontra-se feliz no seu mundo, porque se sente cómoda consigo mesma e com o ambiente: encontrou o equilíbrio.
1.6. Grande observadora e imitadora do que observa.
1.7. Agrada-lhe fazer as coisas à sua maneira, mas também quer agradar ao adulto e fazer as coisas bem.
1.8. No que respeita à verdade, as histórias fantásticas e os exageros continuam.
1.9. Começa a distinguir o real do imaginário e às vezes sabe que está enganada.
1.10. Sonhos e pesadelos invadem muitas vezes o seu sono. Às vezes começa a falar enquanto está a dormir, nomeando algum membro da família.
1.11. Possui bom humor que se intensifica facilmente perante algo aliciante.
1.12. Começa a interiorizar o sentido da obediência, mas nela nem tudo é doçura e obediência.
1.13. Interesse por experiências imediatas. Realista. Empreende aquilo que está dentro das suas possibilidades.
1.14. Moderada, séria, dotada de capacidade de imitação da conduta dos adultos o que a ajudara no seu processo de socialização.
1.15. Tem medo da escuridão e dos ruídos.

2. Âmbito escolar
2.1. Maior estabilidade nas aulas. Princípio do ensino formal.
2.2. Usa a imaginação para pintar, criar, etc.
2.3. Quando se lhe dão os meios necessários, sabe trabalhar individualmente.
2.4. Não é comunicativa acerca da sua vida escolar.
2.5. É capaz de participar em actividades dirigidas: podem-se-lhe explicar actividades simples para que realize.
2.6. Nas actividades dirigidas incluem-se: a leitura, a escrita e os números (cálculo); estes últimos relacionados, inicialmente, com os seus jogos e interesses.
2.7. Maior concentração no seu trabalho.
2.8. Começa a cooperação entre as crianças.
2.9. Gosta de explicar o seu próprio trabalho para receber a aprovação dos adultos que estima.

3. Actividades das pessoas implicadas na sua educação
3.1. Ajudar a que demonstre a sua eficácia através de ordens simples e de pequenas ajudas.
3.2. Estimular, fomentar e orientar o seu bom humor.
3.3. Usar de sinceridade nas respostas que nos pede e exige.
3.4. Possui boa capacidade para se lhe ensinar a tocar instrumentos e criar composições simples.
3.5. Está numa fase em que a figura da mãe ocupa o centro do seu universo. Essa imagem será o meio que canalizara a sua formação e educação.
3.6. Entregar-lhe os objectos necessários para que trabalhe sozinha.
3.7. Procurar conhecer as características peculiares e individuais da criança, bem como as suas aptidões e carácter, para se poder orientar correctamente a sua personalidade e desenvolver as suas potencialidades.
3.8. Ajudá-la a concentrar-se durante algum período de tempo numa actividade para que aprenda a educar a sua atenção.
3.9. Apoiá-la e orientá-la continuamente em todos os campos e actividades.
3.10. Não levar muito a sério os seus "contos". Normalmente são o produto de não distinguir claramente o real do imaginário.
3.11. É uma etapa em que a criança está naturalmente aberta à actuação pedagógico-formativa dos pais e educadores.
3.12. A sua actividade e maturidade motriz capacita-a para a iniciação em determinados tipos de desportos.
3.13. É necessário que constantemente, em cada coisa que faz bem, seja elogiada e aplaudida.
3.14. Contar e ler-lhe histórias formativas que despertem a sua imaginação e a ajudem a fomentar o hábito da leitura.
3.15. Proporcionar-lhe, continuamente, experiências novas e concretas de acordo com a sua idade, pois está aberta a receber novos conhecimentos.

in Aldeia (www.aaldeia.net)

olha, olha quem voltou

Aconteceram umas coisas giras nestes meses. Vou recuperar o tempo que passou.
Mudei o formato e as cores. Modifiquei o nome e adaptei as mensagens.

Vou dar musica e mostrar umas fitas e até os Bifes vão poder ler o que por cá vai.
Passei a ter labels que serão recorrentes.
Vou distribuir grabbitsters que vão ser uma espécie de oscares (de esferovite) para os prémios olha,olha do momento.