9 de dezembro de 2006

o fofo de Belas


Foi feriado de N. Senhora da Conceição que em tempos era dia da Mãe.
Agora é feriado de compras. Para mim não.

Há muito que desejava que neste dia chovesse. Queria ficar em casa.

Dormi bem. Acordei bem.
Mas acordado e não levantado(?), fui ficando enrolado entre almofadas e edredon até tarde.
E que bom. Há muito que não acontecia.

Lá pelo principio da tarde, depois de banho e cheiros novos, foi sumo de laranja natural, as melhores sandes de queijo em pão de forma, como só na Versalhes sabem fazer, e ...fofo de belas, ao som dos The Gift.

Depois café e pufe!

O pufe tinha sido comprado na véspera já advinhada a vontade de o usar num dia de chuva e para olhar a vista junto das janelas da sala.

Do pufe para o sofá num pulo. DVD no leitor, manta sobre o corpo e o aviso de que iria dormir, quase com publicação nas letras inciais da apresentação do filme.
Não tardou muito que fosse assim.
E que bom. Há muito que não acontecia.

Foi mais tarde, já sem sol, que surgiu ir fora para uma pizza seguida de mascarpone e mel lá para os lados da Bica do Sapato.

Depois regresso a casa.

Dia bom, grande. Para repetir, e repetir mas impossível sem o fofo de Belas.


PS: O fofo de Belas é um doce, macio, fofo, cremoso no interior e açucarado por fora, que apetece demorar a saborear e ao mesmo tempo comer de uma só vez. E se tem pernas é delicioso. Mas não é para todos. Eu sei.

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