Rainha Tereza do Quilombo Quariterê
A História do Povo Negro não foi feita de “Irmão do Quilombo” como a novela Sinhá Moça faz crer. Alguns dessas figuras esquecidas inclusive pelo Movimento Negro é a líder quilombola Teresa do Quariterê, que chefiou uma comunidade no interior de Mato Grosso, que tinha 79 pessoas negras e 30 índios, nas proximidades do Rio Galera.
O Quilombo do Quariterê nasceu da liderança desta mulher em 1750, e era composto por pessoas que conseguiram escapar de senzalas e indígenas sobreviventes da perseguição portuguesa.
No quilombo Tereza criou um sistema político similar ao Parlamentarismo, onde ela como Rainha, se submetida à decisão de um conselho de representantes. Havia um regular exército de resistência que possuíam armas de fogo, obtidas ou no comercio de produtos excedentes do quilombo, ou mesmo obtidas, de oponentes vencidos que tentaram invadir a comunidade. Não era admitida a deserção, sendo punida com pena de morte, visando inclusive a segurança dos quilombolas.
Havia no Quilombo de Quariterê um sistema comunitário de produção agrícola, onde além de alimentos, eram plantados algodões, que era usado para confeccionar as roupas que os habitantes usavam. O tecido era tão bom, que havia mercadores ambulantes que iam até o quilombo para adquirir o produto.
O fim do Quilombo de Quariterê foi decretado pelos senhores de escravos do Mato Grosso que se assustaram com o foco de resistência, e para onde iam os fugitivos de suas plantações. Em um cerco militar conseguiram dominar os quilombolas, e prender todos os 44 sobreviventes. No confronte o conselheiro militar de Tereza foi morto. Ela captura e ciente de seu destino, preferiu o suicídio com ervas.
A História do Povo Negro não foi feita de “Irmão do Quilombo” como a novela Sinhá Moça faz crer. Alguns dessas figuras esquecidas inclusive pelo Movimento Negro é a líder quilombola Teresa do Quariterê, que chefiou uma comunidade no interior de Mato Grosso, que tinha 79 pessoas negras e 30 índios, nas proximidades do Rio Galera.
O Quilombo do Quariterê nasceu da liderança desta mulher em 1750, e era composto por pessoas que conseguiram escapar de senzalas e indígenas sobreviventes da perseguição portuguesa.
No quilombo Tereza criou um sistema político similar ao Parlamentarismo, onde ela como Rainha, se submetida à decisão de um conselho de representantes. Havia um regular exército de resistência que possuíam armas de fogo, obtidas ou no comercio de produtos excedentes do quilombo, ou mesmo obtidas, de oponentes vencidos que tentaram invadir a comunidade. Não era admitida a deserção, sendo punida com pena de morte, visando inclusive a segurança dos quilombolas.
Havia no Quilombo de Quariterê um sistema comunitário de produção agrícola, onde além de alimentos, eram plantados algodões, que era usado para confeccionar as roupas que os habitantes usavam. O tecido era tão bom, que havia mercadores ambulantes que iam até o quilombo para adquirir o produto.
O fim do Quilombo de Quariterê foi decretado pelos senhores de escravos do Mato Grosso que se assustaram com o foco de resistência, e para onde iam os fugitivos de suas plantações. Em um cerco militar conseguiram dominar os quilombolas, e prender todos os 44 sobreviventes. No confronte o conselheiro militar de Tereza foi morto. Ela captura e ciente de seu destino, preferiu o suicídio com ervas.
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