24 de dezembro de 2008
É Natal
3 de dezembro de 2008
o garfo do lado esquerdo do prato
Não sou de fazer aqueles exercícios chatos de pensar na vida só porque faço anos.
Escolhas amorosas. Escolhas profissionais. Caminhos de vida.
16 de outubro de 2008
detesto ter razão
Parece-me bastante idiota.
Faz-me lembrar uma velha conhecida que quando íamos a um restaurante em grupo, às vezes mais de 50 pessoas, e não gostava da ementa préviamente escolhida, chamava um empregado e pedia dieta. Até aqui tudo normal.
O problema começava quando ela passava a refeição toda a dizer: - eu é que fui inteligente, enquanto comia um prato diferente dos demais e apenas porque o estava a fazer!
Afinal não me parece idiota...é mesmo!
...detesto ter razão.
psl vs jlc
Assim como assim deixei de pagar as quotas do Benfica por isso...
seleçon
O resto não percebo, mas deve ser mesmo por eu achar que na FPF a começar pelo Boss a coisa está negra.
não há pachorra
da-se!
stop...I will, I will, I will
Love will keep us together
by Captain & Tenille
Love, Love will keep us together
Think of me babe whenever
Some sweet talking girl comes along singing her song
Don't mess around,
You got to be strong
Just Stop, 'cause I really love You
Stop, I'll be thinking of you
Look in my heart and let love keep us together
You, You belong to me now
Ain't gonna set you free now
When those girls start hanging around talking me down
Hear with your heart and you won't hear a sound
Just Stop, 'cause I really love you
Stop, I'll be thinking of you
Look in my heart and let love keep us together
Whatever
young and beautiful,
Someday your looks will be gone
When the others turn you off,
Who'll be turning you on?
I will, I will, I will, I will-
Be there to share forever
Love will keep us together
Said it before and I'll say it again while others
pretend
I'll need you now and I'll need you then
Just Stop, 'cause I really love you
Stop I'll be thinking of you
Look in my heart and let love keep us together
Whatever
I will, I will, I will, I will!
3 de outubro de 2008
porcos
1 de outubro de 2008
Nova escola aposta em método americano - Autismo. Terapia renova esperança dos pais.
O objectivo é tornar as crianças independentes em todas as situações. Rui começou uma nova etapa da sua curta vida. Tem três anos. É bem-disposto, meigo, mas muito parado. Desde os primeiros meses que os pais detectaram que havia algo de errado na criança. Há um ano foi conhecido o diagnóstico: perturbação no espectro de autismo.
O pequeno Rui é um dos primeiros seis alunos a frequentar o centro de terapias que ontem abriu no Colégio Campo das Flores, Lazarim (Almada). A esperança do pai tem o tamanho do mundo.
Sentado na carteira ao lado da técnica Mari Neda, que foi enviada pela escola americana ABA Real Sacramento, Rui mostrava as evoluções dos últimos meses apreendidas no próprio seio familiar, depois que os pais decidiram tirar um minicurso que lhes ensinou a estimular o filho.
Faz puzzles com três e quatro peças e já consegue colocar figuras geométricas nos locais apropriados. Cada passo certo é acompanhado de palmas pelos pais. Parece pouco? Mas não é. Resulta de um intenso e paciente trabalho que merece o elogio dos especialistas. É possível que a terapia do ABA, seguida nesta escola, consiga que Rui desenvolva vários conhecimentos até atingir a "total normalidade" quando dentro de dois anos chegar a sua vez de entrar no ensino dito normal.
- "Temos uma enorme expectativa, porque consideramos que este processo de ensino faz todo o sentido para crianças autistas. Elas precisam de muito apoio e assistência", sublinhou João Afonso, pai de Rui, assumindo que os mil euros mensais que vai pagar são "um investimento" no futuro da criança.
Segundo Mari Neda, o grande desafio do ABA, uma terapia intensa e rigorosa que vai funcionar cinco horas por dia no colégio de Lazarim, é a observação dos comportamentos das crianças, para que se encontrem soluções que conduzam os alunos à independência em todas as actividades.
O meu amigo JR está de parabéns pela implementação de mais esta aposta no seu colégio. Para mim é motivo de satisfação e orgulho no seu trabalho.
Obrigado.
30 de setembro de 2008
parece fácil...
Há pequenas coisas que nos deixam marcas que aparentemente fugazes são indeléveis e criam sentimentos que perduram indefinidamente.
Sem valor de comparação é como quem ouve uma musica no duche e a trauteia durante o resto do dia.
Às vezes guardo marcas de uma conversa...uma imagem...uma musica...um olhar.
E se por momentos escolhesse duvidar dos meus sentimentos são essas de que não me esqueço que me recordam que sei por onde vou.
Ouvi a musica Easy dos Commodores pela primeira vez em 6 de Agosto de 1976 em Tampa, FL - USA, ali no Golfo do México, no rádio de um Cadillac Coupé DeVille, dourado com capota em vinil , modelo desse ano e que conduzi contrariamente ao que estava estabelecido. Deu-me um gozo imenso fazê-lo e desse ficaram as marcas.
Lembrei-me disto porque ontém adormeci com uma pessoa no pensamento que até agora por aqui perdura.
Parece fácil...
Easy
Know it sounds funny
But, I just can't stand the pain
Girl, I'm leaving you tomorrow
Seems to me girl
You know I've done all I can
You see I begged, stole and I borrowed! (Yeah)
Ooh, that's why I am easy
I'm easy like sunday morning
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning
Why in the world would anybody put chains on me
I've paid my dues to make it
Everybody wants me to be
What they want me to be
I'm not happy when I try to fake it! No!
Ooh, that's why I am easy
I'm easy like sunday morning
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning
I wanna be high, so high
I wanna be free to know
The things I do are right
I wanna be free
Just me! Whoa, oh! Babe!
That's why I am easy
I'm easy like sunday morning, yeah
That's why I'm easy
I'm easy like sunday morning, whoa
'cause I'm easy
easy like sunday morning, yeah
'cause I'm easy
easy like sunday morning
by Lionel Richie - The Commodores
faster & faster??
29 de setembro de 2008
XXX by Diesel
"A Diesel está a comemorar o seu trigésimo aniversário com uma campanha que, através de uma montagem, combina filmes pornográficos dos anos oitenta com desenhos animados. O filme tem a designação de Safe For Work XXX, fazendo assim um trocadilho à mensagem que indica a existência de cenas de sexo explícito num determinado conteúdo: Not Safe for Work. A acção foi criada pela agência Viral Factory, e mostra cenas pornográficas sobrepostas por animações, em que se vêem pessoas a comerem pipocas, bananas e a jogar numa máquina de pinball."
in Meios & Publicidade
sabe bem...
Numa primeira noite de chuva sabe bem... um Irish Coffee.
ingredientes:
1 dose de whisky irlandês (40ml), 1 colher de chá de açúcar, 3 colheres de sobremesa de creme de chantilly e 1 chavena de chá de café forte e sem açúcar
preparação:
Aqueça uma caneca para Irish Coffee em água quente. Após aquecer, misture na caneca o whisky, o açúcar e o café bem quente. Cubra com chantilly e sirva imediatamente.
nota:
O irish coffee é feito (sempre) com açúcar mascavado e nunca refinado! Não esquecer a decoração: um pouco de café moído sobre o chantilly e um grão de café no topo.
sabe bem...
28 de setembro de 2008
the look
IMMORTAL BELOVED
The First Letter
July 6, in the morning
The Second Letter
Evening, Monday, July 6
The Third Letter
Good morning, on July 7
27 de setembro de 2008
I'm trapped!
Há certos artigos de jornal que não consigo entender. E não é por ser menos capaz. Afinal já leio jornais desde há muito mais de 30 anos.
Habituei-me desde novo a não os ler de fio a pavio. Fui mudando de jornal como se muda tudo na vida. Repeti. Por qualquer razão mudei e comecei de novo. Fui criando hábitos de leitura. Mas há certos artigos que embora recorrentes em todas as publicações a que me afeiçoei, são ainda para mim um mistério insondável.
É aquele tipo de ideia que impressa no papel e lida em voz interior ou ouvida em voz alta não leva ou traz o que quer que seja. Fico muitas vezes a pensar o que estará por trás da coisa. Seja a minha forma apaixonada (que deve ser só minha) ou alguma falta de paciência, o que é certo é que por vezes não percebo patavina.
E depois há aquelas que querem chegar a tudo, um bocado como este texto que estou a escrever, que já vai em 172 palavras (contadas pelo Word) e não chega a absolutamente nada.
São as mulheres! Sabem o que querem mas não querem o que sabem que querem ???!!!
Adormeci já com sol e eram 11 horas já me estavam a acordar: - e tal que está um dia bonito e vamos por aí...
I'm trapped!
Dunas, são como divãs,
Biombos indiscretos de alcatrão sujo
Rasgados por cactos e hortelãs,
Deitados nas Dunas, alheios a tudo,
Olhos penetrantes,
Pensamentos lavados.
Bebemos dos lábios, refrescos gelados (refrão)
Selamos segredos,
Saltamos rochedos,
Em camara lenta como na TV,
Palavras a mais na idade dos "PORQUÊ"
Dunas, como que são divãs
Quem nos visse deitados de cabelos molhados bastante enrolados
Sacos camas salgados,
Nas Dunas, roendo maçãs
A ver garrafas de óleo boiando vazias nas ondas da manhã
Bebemos dos lábios, refrescos gelados,
nas dunas!
Em camara lenta como na TV,
Nas dunas..
Nas dunas..
Naasss duunas...
Naasss duunas..
Refrescos gelados...
Como na Tv.
Nas duunas..
by GNR - O clip original
25 de setembro de 2008
by taxi nesta nossa Lisboa
"O conhecido saxofonista norte-americano esqueceu-se do "seu" saxofone num táxi, em Lisboa. Ao fim de alguns dias, conseguiu recuperá-lo. Mas o resgate ficou avaliado em 500 dólares.
Lisboa, 8 de Setembro de 2008, 3 horas da madrugada. Na Praça da Alegria, um homem negro, magro e alto, sai de um táxi. O táxi arranca. O homem grita e corre atrás dele. Quer que o táxi pare. Mas o condutor não se apercebe, ou faz que não se apercebe, e desaparece. Mark Turner, um gigante do universo actual do jazz, corria atrás do seu saxofone tenor "favorito". O seu verdadeiro tormento não era os bocais do instrumento, o telemóvel iPhone ou a esteira de ioga que também via desaparecer na bagageira do táxi, mas o seu saxofone, que tinha a "sua" sonoridade...
Lisboa, 21 de Setembro, 10 horas da manhã. Na Avenida da República, o mesmo músico norte-americano paga 500 dólares ao mesmo taxista, para recuperar o seu saxofone "Selmer". Sofia, amiga do músico que prefere omitir o seu apelido, estava lá, à porta do restaurante onde Mark Turner, duas semanas antes, apanhara o táxi para a Residencial Alegria.
Nessa madrugada, o saxofonista "estava muito cansado e, por isso, muito lento". "Quando saí do táxi, virei-me e já o taxista ia rua fora. Ainda fui atrás… Não sei se me viu ou ouviu, e não registei a matrícula", contou Mark Turner ao JN, no último sábado, após outro concerto em Portugal. O artista chegou a ir à PSP, mas não formalizou a ocorrência. Regressou desolado aos EUA, deixando a Sofia a tarefa de anunciar uma recompensa, até dois mil dólares, pela entrega dos objectos desaparecidos. A ideia era negociar o valor, para baixo ou para cima, sendo certo que só o saxofone valia dez mil dólares.
Assim foi. Sábado passado, a esposa do taxista telefona a Sofia. Diz que o marido tem as coisas consigo (incluindo o iPhone) e combina um encontro para as 9.30 horas do dia seguinte - cerca de duas horas antes do embarque de Turner no avião que o levaria para França. São 10 horas quando a mulher entra no Restaurante Galeto, de mãos vazias. O marido, mais de 50 anos, espera na rua. "Estávamos nervosos e foi tudo muito rápido. O Mark ofereceu 300 dólares, mas ele começou a refilar, a dizer que não era nada, que queria mais. O Mark ofereceu mais 200, e ele aceitou", relata Sofia. Depois do casal desaparecer, Mark verifica que o telemóvel não fora devolvido.
Sem conseguir apurar a identidade completa do taxista, o JN conseguiu chegar à fala com ele. Que argumentou que não pedira recompensa. "Ela [Sofia] deu-me 500 dólares, mas já me disseram que a recompensa era dois mil", acrescentou. Referiu ainda que "era para entregar as coisas na Embaixada da América". Por que é que não o fez? "Sabe que eu trabalho de noite e durmo de dia!", exclamou, segunda-feira à tarde, antes de desligar abruptamente o telefone.
Para o presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros, Florêncio Almeida, o que o taxista fez foi "um roubo". E, para Mark Turner, também era evidente que se tratava de "um caso de polícia". O seu objectivo, contudo, era só um: "Quero é o meu saxofone!", dizia o músico, horas antes de desembolsar os 500 dólares."
NELSON MORAIS in JN 25/09/2008
24 de setembro de 2008
e porque não?
É um fifty dollar phone, mas é bonito e como máquina de impressionar o próprio e todos os que nos rodeiam não há igual. Mas também confesso que já vou estando farto.
Também ele dizia que não tem paciência para os relatos incríveis das férias acompanhadas das mostras infindáveis das mais de 3000 fotografias que relatam os modos e as formas dos locais que se visitaram mostrando tudo e mais qualquer coisa como se mais ninguém as tivesse visto ou as fosse visitar. Que saudades dos rolos de 36 fotografias da Kodak que se revelavam e colavam em albuns e não ocupavam o nosso tempo a serem mostradas nos tais iphones.
Falta de paciência desta moda de estar sempre agarrado ao telemóvel a ver os e-mails. Mas que e-mails? Serão assim tão importantes? e como era antes? E fazê-lo à mesa do restaurante naquele jantar de amigos? Porquê?
Tenho outro amigo que nos remotos tempos do aparecimento do fax, uma tecnologia altamente inovadora dos finais do século passado fez um acto de imensa sabedoria com resultados que só ele pode avaliar no tempo.
Foi assim: comprou um desses aparelhos de fax que depois de ligado à respectiva linha telefónica passou a ser uma ferramenta de trabalho para atender as necessidades dos seus clientes. Falta dizer que este meu amigo é advogado. Passada uma semana o aparelho estava desligado. Quando lhe perguntei porque o tinha feito, disse-me: Teve de ser! E tinha sido porque, dizia ele, antes os clientes contactavam o seu escritório telefónicamente e falando com a secretária agendavam uma reunião na qual aprsentavam os seus casos que depois o meu amigo agendava para tratar no tempo útil de que dispunha. Com o fax os clientes pensavam que após terem enviado o fax e recebido a confirmação da sua recepção, o meu amigo estaria de imediato a trabalhar nos seus casos. Nada mais errado. E foi assim que ele decidiu acabar com essa tecnologia. Nem sei o que se estará a passar agora com os e-mails, os blackberrys, os iphones e a net. Mas ele nesse tempo teve a coragem de dizer NÃO.
E afinal é disso que se trata: da coragem de dizer não.
Não a muita coisa. Não aos momentos de leitura de e-mails a toda a hora. Não às chamadas inoportunas que se recebem em todo o lado. Não à vaidade intrusiva mascarada de conhecimento ou desvio hi-tech comportamental.
Não ao consumismo desenfreado, materialista que nos consome...Não!
Não ao terrorismo...Não!
Não a tudo o que nos desagrada...Não.
É preciso refazer a cultura do não. É preciso reaprender a dizer não.
Imaginemos o bem que nos fará dizer não quando é essa a nossa mais sincera vontade. Experimentemos criar a semana do não e apreciemos o resultado.
E porque não?
21 de setembro de 2008
magnifíco
Dos seus 3x18+15 anos (é uma forma de dizer) encerra uma capacidade humana de excepção.
na terça feira depois de jantar na sua companhia e de o ouvir falar de educação apenas consegui agradecer-lhe a grande habilidade que tem em transmitir com as suas próprias palavras o que nos vai por dentro.
É um pessoalista como haverá poucos. Talvez Adriano Moreira entre os vivos e uma quantidade de outros que já estão mortos...Sócrates, Kant e outros grandes filosofos.
Convém lê-lo e escutá-lo...tanto quanto se possa.
Obrigado Professor.
"Existem percursos de vida absolutamente singulares.
A Humanidade sempre nos surpreende!... Há sempre alguém que se projecta para além do insuperável. A cada passo somos confrontados com a existência de personalidades ímpares que marcam decisiva e determinantemente a nossa caminhada, o processo de crescimento de cada qual, nos planos pessoal, académico e profissional. Manuel Ferreira Patrício é uma dessas individualidades. Conhecemo-lo, convivemos com ele há décadas, apreciamo-lo. É uma alma rica e rara de transbordante humanidade e sabedoria. É uma personalidade multifacetada: filósofo, pedagogo, educador, musicólogo, amigo, em síntese, homo-culturalis"
in o sexo dos anjos
O Kiko voltou à escola
começou o ano escolar
Ora BOLAS...será que ao fim de tantos anos não haverá já ensinamentos suficientes que nos levem a fazer as coisas bem feitas.
Afinal trata-se de educação e instruendos. É em cada ano mais do mesmo.
Bem, este ano a coisa está melhorzinha, pelo menos desde que o primeiro ministro é SALES MANAGER das empresas de comunicações móveis.
Só pode a ver pela quantidade de computadores que está a vender, todos com ligações de banda larga móvel...
a coisa
Talvez por desinteresse de dizer o que quer que seja ou por não querer sequer estar preocupado com isso já há bastante tempo que não vinha por aqui.
Acho que já tinha saudades, mas sinceramente nem sei do que dizer.
Falar do que me vai na alma ...nem pensar que ainda começava a disparar aos patos e nem sei se já abriu a época de caça aos ditos.
Para psitacismos não estou embora haja cada vez mais que dizer...é que vai uma "SOCRASTIA" de vida do caraças.
De amor também não quero falar. Estou apaixonado mas isso não é novidade que me apeteça partilhar nem que seja com a minha própria sombra.
Vou deixar-me seguir.
Voltar aqui mais vezes. Afinal é um hábito como qualquer outro.
8 de agosto de 2008
7 de agosto de 2008
esta semana
se precisares...
Os amigos são mesmo assim. Quando acham que nós podemos precisar deles dizem sempre: Se precisares de alguma coisa diz...conta comigo.., ou então dizem: eu estou aqui ou por aqui, que tanto faz.
E depois ficam mesmo...ali...lá
E depois há os amigos, aqueles que ligam dia sim, dia sim e perguntam como estamos...e nós respondemos sempre que estamos bem! Claro que não estamos! se estivessemos bem eles nem precisavam de ligar dia sim, dia sim.
E depois há os amigos que ligam e estão e querem mesmo saber e não são dos outros, são aqueles.
Eu sou amigo assim de poucos.
Também sou de alguns dos outros.
E ainda do resto...mas a esses não ligo, ou como se dizia antes da unificação da lingua portuguesa (que a propósito será apenas a nível ortográfico, porque machibombo, ónibus e autocarro continuarão sempre a existir), não dou para esse peditório, isto é vou desligando cada vez mais.
Ou é de ser resiliente e da mudança ou como diz o meu amigo JJ estou a ficar excêntrico com a idade.
1 de agosto de 2008
28 de julho de 2008
pé frio
Há para aí uns 6 anos que ando numa de "pé frio". Ainda não consigo falar frontalmente de tudo pelo que tenho passado, mas é mais do que tempo de dizer adeus a esta maré de azar e levantar ferro e partir à descoberta de novos mundos.
Por outro lado têm sido uns anos inesquecíveis de mudança e novidade. O kiko e um daqueles "sentir ser" têm operado o justo contrapeso.
Estou a regenerar-me sem preocupação com direcção e apenas com o sentido...
Para trás ficam alguns "peccadilloes" todos insignificantes, e paixões mal aproveitadas.
Não tenho feitio para virar costas a tudo mas vou tendo poder para não me deixar vencer pela estupidez que os sentimentos por vezes desculpam mas na maioria das vezes de forma incompleta.
Há por aí uma qualquer manta a ser tricotada que vou usar para acabar com esta isquemia localizada.
SLB óó
am I?
Isto é o que acham de mim no meu profile do Facebook
"You are one wicked villain. We can see it in the way you play malicious jokes on people and bask in their suffering. You thrive in chaos and calamity, and laugh in the face of virtue. You terrify us with your depravity, but your soul may not be entirely black. Something behind that foul exterior tells us that there may be hope for you yet. "
Ainda bem...bolas, bolas, bolas...
the happening
Vem aí mais um Shyamalan, depois de The Village (2004) e lady of the Water (2006).
Era mesmo do que precisávamos agora.
Pelo menos até lá podemos todos dormir descansados
24 de julho de 2008
beginner's mind
Beginner's mind is Zen practice in action. It is the mind that is innocent of preconceptions and expectations, judgements and prejudices. Beginner's mind is just present to explore and observe and see "things as-it-is." I think of beginner's mind as the mind that faces life like a small child, full of curiosity and wonder and amazement. "I wonder what this is? I wonder what that is? I wonder what this means?" Without approaching things with a fixed point of view or a prior judgement, just asking "what is it?"
Can we look at our lives in such a way? Can we look at all of the aspects of our lives with this mind, just open to see what there is to see? Children begin to lose that innocent quality after a while, and soon they want to be "the one who knows." We all want to be the one who knows. But if we decide we "know" something, we are not open to other possibilities anymore. And that's a shame. We lose something very vital in our life when it's more important to us to be "one who knows" than it is to be awake to what's happening. We get disappointed because we expect one thing, and it doesn't happen quite like that. Or we think something tought to be like this, and it turns out different. Instead of saying, "Oh, isn't that interesting," we say, "Yuck, not what I thought it would be." Pity. The very nature of beginner's mind is not knowing in a certain way, not being an expert. As Suzuki Roshi said in the prologue to Zen Mind Beginner's Mind, "In the beginner's mind there are many possibilities, in the expert's there are few." As an expert, you've already got it figured out, so you don't need to pay attention to what's happening. Pity.
How can we cultivate this mind that is free to just be awake? In zazen, in just sitting, in sitting and noticing the busyness of our mind and all of the fixed views that we carry. Once we noticed the fixed views that we are carrying around with us, the preconceptions that we are carrying around with us, then it is possible for us to let them go and say, "Well, maybe so, maybe not." Suzuki Roshi once said, "The essence of Zen is 'Not Always So'." "Not always so." It's a good little phrase to carry around when you're sure. It gives you an opportunity to look again more carefully and see what other possibilities there might be in the situation.
that have to do with right or wrong?"
First, before you can let go of preconceptions and expectations and prejudices, you have to notice them; otherwise, they're just carrying on unconsciously and affecting everything you do. But as you sit, you begin to recognize the really persistent ones: "Oh my gosh...You again! Didn't I just deal with you yesterday?" And again. And again. Pretty soon, you can't take them seriously. They just keep popping up, and popping up, and popping up, and after a while you become really familiar with them. And you can't get so buried under something once you realize that it's just a habitual state of mind and doesn't have much to do with what's right in front of you. It's just something that you haul around with you all the time and bring out for every occasion. It hasn't much to do with the present situation. Sometimes you can actually say, "Oh, I think I'm just hauling that around with me. I don't think it has anything to do with this."
21 de julho de 2008
you belong to me
Discover Carla Bruni!
by Carla Bruni
See the Pyramids
Along the Nile
Watch the sun rise
On a tropic isle
Just remember darling
All the while
You belong to me
See the market place
In old Algiers
Send me photographs
And souvenirs
Just remember
'Til your dream appears
You belong to me
I'll be so alone
Without you
Maybe
You'll be lonesome, too
Maybe
You'll be lonesome too
And blue
Fly the ocean
In a silver plane
See the jungle
When its wet with rains
Just remember
Till you're home again
Or until
I come home to you
You belong to me
get busy
17 de julho de 2008
25 de junho de 2008
again e again 645
Want to give you the answers if you ask me to.
Want to leave your door for the last time.
Want to leave the floor for the first time.
645 By The Gift
fabuloso mesmo
Acabo de receber uma boa notícia.
Dois bons amigos vão ser pais. Ele já o foi há alguns anos e tem duas miudas giras fruto de um amor anterior. Ela ainda não foi mãe.
Há quase dois anos na primeira vez que tentaram não tiveram sorte. Ficaram mesmo no quase. Mas foram fortes e como poucos continuaram a viver o seu amor e atrevo-me mesmo a dizer que o reforçaram e enobreceram.
São bons amigos e fiquei muito feliz com a notícia. O "brião" deles tem 3 meses. Desejo do fundo do meu coração que tudo corra bem e que seja puto! Eles merecem e nós que gostamos verdadeiramente deles, também.
Adorei receber a notícia.
Que BOM!
é preciso
o melhor vinho do mundo é de Palmela
Portugal tem o melhor vinho tinto do mundo.
Num concurso que teve lugar em Paris, França, seleccionaram o Syrah 2005 da Casa Ermelinda Freitas, o melhor vinho tinto do presente ano, numa prova cega entre mais de três mil vinhos a concurso oriundos de 36 países.
Deste vinho foram produzidos 8000 litros cerca de 11000 garrafas. Eu ainda tenho duas em casa.
Aqui está a prova que em Portugal se produz dos melhores vinhos do mundo...para quem ainda tinha dúvidas…
Kiko 6
"Estavam um Pai e o seu filho sentados na beira da estrada, quando o filho ouviu o barulho de uma carroça lá ao longe.
Disse o filho: Pai, vem lá muito longe uma carroça!
Respondeu o Pai: E vem vazia!
Então o filho perguntou-lhe: Como sabes que a carroça está vazia?
- Pelo barulho, disse o Pai. - Sabes que uma carroça vazia faz muito barulho quando anda."
Crescemos pelos princípios, pelo respeito, pelo exemplo, pela transmissão do conhecimento, pela partilha de emoções. E tornamo-nos menos vazios a cada ano que passa.
Eu e o kiko temos isso tudo. Somos sortudos. Hoje às 14h25m ele faz 6 anos, "meia dúzia" como dissemos na brincadeira desta manhã a caminho da escola.
Para ele neste dia de anos desejo como sempre que seja feliz e um Homem Bom.
24 de junho de 2008
tampas por amor
23 de junho de 2008
estou apaixonado outra vez
aquilo que faço eu aprendo
E mudar e mudar e construir...Balelas!
Não é no dizer que vai mudar que a coisa vai mesmo e nem no construir. Terá de ser no viver de novo, outra vez e outra e outra mas com a consciência que se aprende alguma coisa com o que se faz.
É como diz o Confúcio: Aquilo que escuto eu esqueço, Aquilo que vejo eu lembro, Aquilo que faço eu aprendo.
há 2 anos
a ideia é desligar o turbo
voltei
Tenho estado muito afastado sem vontade de ler ou escrever.
Era tempo de voltar.
26 de janeiro de 2008
23 de janeiro de 2008
22 de janeiro de 2008
21 de janeiro de 2008
I like the way you...
Para a semana vou lá...vou mesmo!
BodyRockers
I like the way you move
There's so many things I like about you, I..
I just don't know where to begin,
Ok, well
I like the way you, look at me with those beautiful eyes,
I like the way you, act all surprised,
I like the way you, sing along,
I like the way you, always get it wrong,
I like the way you, clap your hands,
I like the way you, love to dance,
I like the way you, put your hands up in the air,
I like the way you, shake your hair,
I like the way you, like to touch,
I like the way you, stare so much,
but most of all....
Yeah..most of all....
I like the way you move.....
I like the way you move.....
I like the way you, put your hands up in the air,
I like the way you, shake your hair,
I like the way you, like to touch,
I like the way you, stare so much,
but most of all....
Yeah..most of all....
I like the way you move.....
I like the way you move.....
I like the way you, put your hands up in the air,
I like the way you, shake your hair,
I like the way you, like to touch,
I like the way you, stare so much,
but most of all....
Yeah..
most of all....
I like the way you move!
desfartei-me
8 de janeiro de 2008
Fácil
Passam os dias, e as noites.
Durmo bem, Acordo bem.
Determinado a retirar de cada momento o melhor que ele tem para me dar.
O que não quero, o que não desejo, sei que também virá.
Há uns tempos ouvi que não se sabendo ao certo como se passa noutros cantos do mundo, os portugueses têm uma taxa de mortalidade de 100%.
Aí chegarei, como todos.
Cabe-me tentar escolher como e por onde.
Pelo caminho que farei, apesar de não ser apenas meu, e de não o fazer sózinho, serei eu a determinar algumas das paragens e das viragens.
Tenho feito escolhas e mudanças.
E fico bem.
Tenho tempo, e faço o tempo ter tempo para mim.
Durmo bem, Acordo bem.
Fácil.
1 de janeiro de 2008
acabou e voltou a começar
Foi 2007.
Acabou mais um ano. Não me lembro de muitas coisas que queira recordar deste ano que terminou.
52 semanas que se sucederam numa pressa.
Houve momentos que pelos breves instantes que duraram permanecerão gravados na minha memória, mas são poucos.
Dos maus momentos ficou o amargo de os ter vivido mas não a recordação. Para quê?
Aos amigos que estiveram perto, neste ano e em particular no ultimo trimestre, agradeço o carinho e o mimo que me deram. Gosto de vocês!
Aos outros...que se fodam!
Agora 2008
Um ano novo . Mas sem ilusões que nada muda se eu não quiser que mude.
E eu quero. Já começou a mudar.
Sem passas, sem fogo de artificio. Lisboa estava cheia nas ruas. Instantes partilhados com rostos desconhecidos.
Beijos trocados com quem se quer bem...Enrosquei-me nesta passagem de ano, bom , sem mas...
Li o texto que se segue no Público...é do Carlos Drummond de Andrade, e parece que anda um pouco por todo o lado neste início de ano. Já o apanhei noutros blogs e no MSN, e agora também aqui fica:
"Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar de arrependimento pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto da esperança a partir de Janeiro as coisas mudem e seja claridade, recompensa, justiça entre os homens. E as nações, liberdade com cheiro e gosto de pão matinal, direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver. Para ganhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo. Eu sei que não é fácil mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."
Este ano quero vivê-lo com muito desejo e muita loucura...Kaarpu'deeum.