23 de agosto de 2007

nozes


Mais uma prova de vinho, com a mfm. Nozes mais uma vez!

Estava linda, mas isso agora já não interessa nada. Tá m, pois está. Dá-lhe charme. E depois?
Sobre a qualidade da companhia ainda muito poderei escrever, mas por agora direi apenas que continua como ela mesma.

Da pinga, que foi bebida no alto de uma das mais belas colinas de Lisboa (Graça), fica o nome e duas notas que em pouco tempo descobri, ainda com o seu gosto quente lá comprido no fundo da garganta.

"Quinta do Perdigão (Dão) 2000: Tonalidade granada de boa concentração, aromas a evoluir bem no copo, com fruta a marcar presença em ligeira compota, floral (violetas) leve chocolate e café em companhia de algum tabaco, baunilha, aromas balsâmicos. Na boca tem bom corpo, equilibrado, fruta presente, fresco e muito agradável, com final mentolado."
in copo de 3
"Não é a mais antiga quinta do Dão mas afirma-se como a mais premiada desde 1999. José Perdigão, arquitecto de formação, é o proprietário desta quinta que leva o seu nome aos 7 ha. de vinha todos plantados a uma altitude superior a 360 metros. A enologia está a cargo de Helena la Pastina que tem vindo a transmitir, a par da tipicidade da região, um carácter mais moderno e frutado aos tintos produzidos nos solos graníticos e argilosos de Silgueiro, localidade onde se encontra a Quinta do Perdigão.Com as castas que tradicionalmente são trabalhadas no Dão – touriga nacional, jaen, alfrocheiro e tinta roriz – a Quinta do Perdigão tem vindo a acumular prémios e boas referências na imprensa especializada."
in Saca-a-rolha
Devo acrescentar que este vinho foi lindamente com tudo o resto. A vista e a vista, pois afinal foi isso que o distinguiu.

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